Redonda me(nte) amarela

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Data
2009Autor
Orientador
Nível acadêmico
Mestrado
Tipo
Assunto
Resumo
Entre o estilo de Gilles Deleuze e o prazer do texto de Roland Barthes: o texto. Uma escuta das palavras e das coisas, a escritura em primeiro plano e tudo o que ela desestabiliza: o pensamento, o corpo, uma cor sem-lugar. Tirar as palavras de seu lugar, trabalhar com recortes de frases: um procedimento. O duplo, o monstro, o Corpo sem Órgãos, a morte, o esvaecimento, o sentido, o acontecimento. Uma obsessão, sutil talvez: o amarelo, o amarelo-acontecimento. Repetição: o amarelo insistência, pe ...
Entre o estilo de Gilles Deleuze e o prazer do texto de Roland Barthes: o texto. Uma escuta das palavras e das coisas, a escritura em primeiro plano e tudo o que ela desestabiliza: o pensamento, o corpo, uma cor sem-lugar. Tirar as palavras de seu lugar, trabalhar com recortes de frases: um procedimento. O duplo, o monstro, o Corpo sem Órgãos, a morte, o esvaecimento, o sentido, o acontecimento. Uma obsessão, sutil talvez: o amarelo, o amarelo-acontecimento. Repetição: o amarelo insistência, persistência. Palavra, som, coisa, efeito. De poesia? O texto: fala do amarelo. Mas, antes, do que desaparece e se torna transparente. Do corpo imóvel, de sua dura queda e de seu esvair-se. O que há depois do esquecimento? Talvez o amarelo. Um corpo desarrumado? De um corpo desfeito, o que resta é o intenso. Amarelo intenso. Amar-elo. Do amar, o elo. Da escrita, a marca. Redonda-me(nte)-amarela. ...
Résumé
Entre le style de Gilles Deleuze et le plaisir du texte de Roland Barthes: le texte. Une écoute de mots et de choses. L'écriture surtout et tout ce qu'elle dérange: la pensée, le corps, une couleur sans lieu. Déplacer les mots, découper les énoncés: un procédé. Le double, le monstre, le Corps sans Organe, la mort, la dissipation, le sens, l'événement. Une obsession, subtil peut-être: le jaune, le jaune-événement. Répétition: le jauneinsistance, persistance. Parole, son, chose, effet. De poésie? ...
Entre le style de Gilles Deleuze et le plaisir du texte de Roland Barthes: le texte. Une écoute de mots et de choses. L'écriture surtout et tout ce qu'elle dérange: la pensée, le corps, une couleur sans lieu. Déplacer les mots, découper les énoncés: un procédé. Le double, le monstre, le Corps sans Organe, la mort, la dissipation, le sens, l'événement. Une obsession, subtil peut-être: le jaune, le jaune-événement. Répétition: le jauneinsistance, persistance. Parole, son, chose, effet. De poésie? Le texte: il parle du jaune. Mais il parle plutôt de ce que disparaît et devient transparent. Du corps immobile, de sa pénible chute et de sa disparition. Qu'est-ce qu'il y a après l'oubli? Peutêtre le jaune. Un corps bouleversé? D'un corps défait ce que reste c'est l'intensité. Le jaune intense. De l'écriture ce que reste c'est la marque. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação.
Coleções
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Ciências Humanas (7699)Educação (2579)
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