Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCosta, Ana Paula Mottapt_BR
dc.contributor.authorEdler, Liziane da Cunhapt_BR
dc.date.accessioned2017-05-09T02:23:48Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/157560pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo demonstrar como o preconceito contra a mulher persiste na sociedade brasileira e, apesar da atual legislação que coíbe a violência doméstica, ainda pode ser encontrado nas decisões judiciais. Para isso, em primeiro lugar, foi analisada a origem da estigmatização contra a mulher, a qual era considerada inferior ao homem e, por esse motivo, a violência da qual era vítima, muitas vezes, era minimizada ou desconsiderada. A seguir, passou-se a analisar os modelos europeus de enfrentamento à violência doméstica, comparativamente ao brasileiro, e as especificidades da Lei Maria da Penha, para que fosse demonstrada a efetividade da legislação e possíveis pontos de aprimoramento. Por fim, passou-se à análise de decisão judicial imbuída de forte preconceito contra a mulher, sendo, sequencialmente, mostradas as alternativas fora da judicialização, as quais podem representar relevante avanço no combate à violência doméstica.pt_BR
dc.description.abstractThe present work aims to demonstrate how prejudice against woman persists in brazilian society and, despite the current legislation that restrains domestic violence, can still be found in judicial decisions. For this, in the first place, the origin of stigmatization against women was analyzed, which was considered inferior to man und, for this reason, the violence of which she was a victim, many times, was minimized or disregarded. Next, began to analyze the European models of coping with domestic violence, compared to brazilians, und the specificities of Maria da Penha Law, to demonstrate the effectiveness of legislation und possible enhancement points. Lastly, began to analyze judicial decision imbued with strong prejudice against woman, being, sequentially, shown the alternatives outside the judicialization, which can represent significant advance in the fight against domestic violence.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGender prejudiceen
dc.subjectDireito penalpt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectDomestic violenceen
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectMaria da Penha Lawen
dc.subjectAlternatives to judicializationen
dc.subjectLei Maria da Penhapt_BR
dc.titleViolência silenciada : como o preconceito de gênero contribui para a persistência da violência contra a mulherpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001009552pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationCiências Jurídicas e Sociaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples