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Do Laudo Arbitral de Paris de 1899 à Corte Internacional de Justiça : transições nos processos adotados na questão do Essequibo entre a República Bolivariana da Venezuela e a República Cooperativa da Guiana
dc.contributor.advisor | Baggio, Roberta Camineiro | pt_BR |
dc.contributor.author | Toma García, Ricardo Salvador De | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-07-17T05:37:38Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/276420 | pt_BR |
dc.description.abstract | A denominada questão do Essequibo representa o contencioso territorial com as maiores dimensões espaciais do hemisfério ocidental, sendo essencialmente uma controvérsia limítrofe- fronteiriça regida pelo Acordo de Genebra do 17 de fevereiro de 1966, um Tratado de Direito Internacional oficialmente reconhecido pela Organização das Nações Unidas. A superfície territorial dessa ‘Zona em Reclamação’ como é conhecida na Venezuela, abrange pouco mais de 159.500 km2 de extensão e está localizada no epicentro do Escudo das Guianas, às margens do Oceano Atlântico e nas adjacências da grande Bacia Amazônica, limitando com a Venezuela, o Brasil e o resto dos territórios que também são ocupados pela Guiana, uma ex- colônia britânica que depois da receber a sua intendência no dia 26 de maio de 1966 continuou ocupando os territórios reivindicados pela Venezuela como consequência do processo de usurpação empreendido pelo Império Britânico a partir de 1834, mediante atos de colonização, invasão, coação, e a organização de colusões jurídicas conhecidas como o Tratado de Arbitragem de Washington (1897) e Laudo Arbitral de Paris (1899), instrumentos que apenas serviram para legalizar o referido processo de usurpação territorial. Em conformidade com os aspectos sintetizados, esta monografia estudará cada uma das transições registradas na questão do Essequibo, desde suas origens no século XIX até as objeções preliminares que a Venezuela apresentou na Corte Internacional de Justiça (2023) em resposta à demanda interposta pela Guiana (2018), logo depois de que o Secretário Geral da Organização das Nações Unidas previsse a encomenda do caso ao Tribunal internacional (2017) e este declarasse a sua competência durante o ano 2020. | pt_BR |
dc.description.abstract | La denominación cuestión del Esequibo representa el litigio territorial con las mayores dimensiones espaciales del hemisferio occidental, siendo esencialmente una controversia limítrofe-fronteriza regida por el Acuerdo de Ginebra del 17 de febrero de 1966, un Tratado de Derecho Internacional oficialmente reconocido por la Organización de las Naciones Unidas. La superficie territorial de esa ‘Zona en Reclamación’ como es conocida en Venezuela, abarca poco más de 159.500 km2 de extensión y está localizada en el epicentro del Escudo Guayanés, a las márgenes del Océano Atlántico y en la adyacencias de la gran Cuenca Amazónica, limitando con Venezuela, Brasil y el resto de los territorios que también son ocupador por Guyana, una excolonia británica que luego de recibir su independencia el dia 265 de mayo de 1966 continuó ocupando los territorios reivindicados por Venezuela como consecuencia del proceso de usurpación emprendido por el Imperio Británico a partir del año de 1834, mediante actos de colonización, invasión, coacción y la organización de colusiones jurídicas conocidas como el Tratado Arbitraje de Washington (1897) y el Laudo Arbitral de París (1899), instrumentos que apenas sirvieron para legalizar el referido proceso de usurpación territorial. Conforme a los aspectos sintetizados, esta monografía estudiará cada una de las transiciones registradas en la cuestión del Essequibo, desde sus orígenes en el siglo XIX hasta las objeciones preliminares que Venezuela presentó en la Corte Internacional de Justica (2023) en respuesta a la demanda incoada por Guyana (2018), justo después de que él Secretário General de la Organización de las Naciones Unidas dispusiera sobre la remisión del caso al Tribunal Internacional (2017) e este declarara su competencia durante el año 2020. | es |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Corte Internacional de Justiça | pt_BR |
dc.subject | Corte Internacional de Justicia | es |
dc.subject | República Bolivariana da Venezuela | pt_BR |
dc.subject | República Bolivariana de Venezuela | es |
dc.subject | República Cooperativa da Guiana | pt_BR |
dc.subject | República Cooperativa de Guiana | es |
dc.subject | Essequibo (Guiana) | pt_BR |
dc.subject | Esequibo (Guayana) | es |
dc.title | Do Laudo Arbitral de Paris de 1899 à Corte Internacional de Justiça : transições nos processos adotados na questão do Essequibo entre a República Bolivariana da Venezuela e a República Cooperativa da Guiana | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001206474 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Direito | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2023 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Ciências Jurídicas e Sociais | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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