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dc.contributor.advisorSantos, Luís Henrique Sacchi dospt_BR
dc.contributor.authorNoguera Durán, Ana Mariapt_BR
dc.date.accessioned2022-12-01T04:53:08Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/252125pt_BR
dc.description.abstractEsta investigación surge a partir de la articulación entre los campos de la educación y estudios de performance política (TAYLOR, 2010), para problematizar las rutas y caminos que mujeres víctimas y sobrevivientes del conflicto armado y la guerra en Colombia han creado para elaborar sus propias experiencias del dolor y la pérdida, a través de procesos de creación en artes escénicas. De este modo, este trabajo reflexiona sobre cómo estas rutas se constituyen a modo estrategias estéticas, poéticas, pedagógicas y políticas, para tensionar el dolor como expresión de la guerra, que se inscribe en el cuerpo individual y colectivo de una nación. Asimismo, pone en tensión como la elaboración por medio de diferentes lenguajes, como el teatro, ha permitido traer otras formas de narrar y transmitir la experiencia trágica de la guerra, como una denuncia poética y política, reconociendo que estas experiencias, vivencias, memorias y relatos han sido históricamente invisibilizados y amenazados por el poder estatal y la esfera pública (sobre todo los medios de comunicación) en Colombia. En el transcurso de estas rutas, se realiza una indagación para comprender cómo a partir de estas elaboraciones poéticas y performáticas, han construido estrategias para transformar estas narrativas de dolor en formas producción y transmisión de conocimiento sensible sobre la memoria poética de guerra y también en acciones de fuerza y resistencia social. Para delimitar este análisis, esta investigación toma como punto de partida, el proceso de creación, montaje y representación de la obra de teatro colombiana, Antígonas Tribunal de Mujeres, que es conformada por víctimas y sobrevivientes de distintos crímenes de estado. Mujeres que, a partir de su trabajo escénico y su lugar de autorreferencia, entrelazado con la figura mítica de Antígona, han ganado un reconocimiento en la esfera pública en Colombia, devenido en defensoras de los derechos, algunas en lideranzas políticas y mujeres narradoras de su propia realidad y de su propio agenciamiento.es
dc.description.abstractEsta pesquisa surge a partir da articulação entre os campos da educação e dos estudos da performance política (TAYLOR, 2010), para problematizar as rotas e caminhos que as mulheres vítimas e sobreviventes do conflito armado e da guerra na Colômbia tem criado para elaborar suas próprias experiências de dor e perda, por meio de processos criativos em artes cênicas. Dessa forma, este trabalho reflete sobre como esses percursos se constituem como estratégias estéticas, poéticas, pedagógicas e políticas, para ressaltar a dor como expressão da guerra, que se inscreve no corpo individual e coletivo de uma nação. Também coloca em tensionamento como a elaboração por meio de diferentes linguagens, como o teatro, tem permitido trazer outras formas de narrar e transmitir a experiência trágica da guerra, como uma denúncia poética e política, reconhecendo que essas experiências, vivências, memórias e relatos tem sido historicamente invisibilizados e, claro, ameaçadas pelo poder estatal e a esfera pública (sobretudo os meios de comunicação) na Colômbia. No decorrer desses percursos, é realizada uma investigação para compreender como, a partir dessas elaborações poéticas e performáticas, são construídas estratégias para transformar essas narrativas de dor em formas de geração e transmissão de saberes sensíveis sobre a memória poética da guerra e também em ações de força e resistência social. Para delimitar essa análise, esta pesquisa toma como ponto de partida o processo de criação, montagem e representação da peça colombiana Antígonas Tribunal de Mujeres, que é criada por vítimas e sobreviventes de diferentes crimes de Estado. Mulheres que, a partir de sua atuação cênica e de seu lugar de autorreferência, entrelaçado com a figura mítica de Antígona, conquistaram reconhecimento na esfera pública colombiana, tornando-se defensoras dos direitos, algumas em lideranças políticas e mulheres narradoras de sua própria realidade e de seu próprio agenciamento.pt_BR
dc.description.abstractThis research arises from the articulation between the fields of education and political performance studies (TAYLOR, 2010), to problematize the routes and paths that women victims and survivors of the armed conflict and the war in Colombia have created to elaborate their own experiences of pain and loss, through creative processes in performing arts. In this way, this work reflects on how these routes are constituted as aesthetic, poetic, pedagogical and political strategies, to stress pain as an expression of war, which is inscribed in the individual and collective body of a nation. It also puts in tension how the elaboration through different languages, such as theater, has allowed them to bring other ways of narrating and transmitting their tragic experience of war, as a poetic and political denunciation, recognizing that these experiences, livingness, memories and stories have historically been made invisible and, of course, threatened by state power and the public sphere (especially the media) in Colombia. In the course of these routes, an investigation is carried out to understand how, from these poetic and performative elaborations, strategies have been constructed to transform these narratives of pain into forms of generation and transmission of sensitive knowledge about the poetic memory of war and in actions of force and social resistance. To delimit this analysis, this research takes as its starting point, the process of creation, assembly and representation of the Colombian play, Antígonas Tribunal de Mujeres, which is created by victims and survivors of different state crimes. Women who, based on their stage work and their place of self-reference intertwined with the mythical figure of Antigone, have gained recognition in the public sphere in Colombia, becoming defenders of rights, some as political leaders and women narrators of their own reality and their own agency.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectArte cênicapt_BR
dc.subjectEstudos culturaispt_BR
dc.subjectCuidadopt_BR
dc.titleYo parí un Hijo para la vida y el me parió a mí para la lucha : elaboraciones poéticas y pedagógicas del dolor y la resistencia a partir del performance.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001154451pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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