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dc.contributor.advisorBergamaschi, Maria Aparecidapt_BR
dc.contributor.authorMello, Josias Loureiro dept_BR
dc.date.accessioned2021-03-05T03:59:14Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/218446pt_BR
dc.description.abstractNesta pesquisa, apresento reflexões a respeito da escola de educação infantil, esta etapa da educação básica que é recente entre os povos indígenas, também pouco compreendida pelas comunidades e igualmente pouco estudada. A partir da pergunta: qual(is) a(s) influência(as) da escola de educação infantil no cotidiano das crianças kaingang?,desenvolvo um estudo na Terra Indígena de Nonoai, localizada no norte do Estado do Rio Grande do Sul. Meu estudo se situa mais especificamente na Aldeia Pinhalzinho, em uma Escola Indígena Estadual, na turma do jardim B, (pré-escola) que são as crianças de cinco anos de idade. Inicio a pesquisa indo ao encontro dos anciões, buscando compreender melhor a educação tradicional e a vida das crianças na aldeia. Na sequência, vou à escola conversar com a equipe gestora e professoras e, depois, realizo observações. Para discutir a educação escolar e mais especificamente a educação infantil indígena conto com as produções de pesquisadores indígenas que falam da educação das crianças kaingang junto a seus familiares, (CLAUDINO, 2013 e FERREIRA, 2014). Esses trabalhos me auxiliaram e também são inspiração para o levantamento dos dados a partir de métodos investigativos próprios. Na análise dos dados constatei que a escola não segue e não reconhece por completo os conhecimentos kaingang como base da educação. O ensino não é abordado a partir dos conhecimentos que vem de casa, da comunidade, da tradição, mas ministra um conhecimento escolarizado, considerando-o como a única forma de produzir conhecimento. Os dados da pesquisa perpassam por toda a dissertação, frisando a maneira que as crianças indígenas aprendem e se desenvolvem na aldeia. Muitos pais não são a favor e não mandam seus filhos para a escola, pois acreditam que nesta idade eles aprendem junto com os avós, na comunidade, na vivência comunitária na aldeia; outros acreditam que a escola vai fazer está função. Os avós, por sua vez, são contrários em mandar seus netos para a escola nesta idade. No entanto, muitas vezes por motivos de casamento de indígenas com pessoas de outras etinias eles não interferem na decisão dos filhos em mandar seus netos para a escola.pt_BR
dc.description.abstractEn esta investigación, presento reflexiones sobre la escuela de educación inicial, etapa de la educación básica que es reciente entre los pueblos indígenas, además de poco comprendida por las comunidades y también poco estudiada. A partir de la pregunta: Cuál(es) es/son la/las influencia(as) de la escuela de educación inicial en el cotidiano de los niños(as) kaingang?, desarrollo un estudio en la Tierra indígena de Nonoai, localizada en el norte del Estado de Rio Grande do Sul. Mi estudio se sitúa específicamente en la Aldea Pinhalzinho, en una Escuela Indígena Estadual, en el grupo de jardín B (pre escuela) correspondiente a los niños(as) de cinco años de edad. Inicio la investigación yendo al encuentro de los ancianos, buscando comprender mejor la educación tradicional y la vida de los niños(as) en la aldea. A continuación, voy a la escuela a conversar con el equipo gestor y profesoras y, después, realizo observaciones. Para discutir la educación escolar y más específicamente la educación inicial indígena, cuento con las producciones de investigadores indígenas que hablan de la educación de niños(as) kaingang junto a sus familiares, (CLAUDINO, 2013 e FERREIRA, 2014). Esos trabajos me auxiliaron y también son inspiración para el levantamiento de datos a partir de métodos de investigación propios. En el análisis de datos constaté que la escuela no sigue y no reconoce en su integridad los conocimientos kaingang como base de la educación. La enseñanza no es abordada a partir de los conocimientos que vienen de casa, de la comunidad, de la tradición, sino que se imparte un conocimiento escolarizado, considerado como la única forma de producir conocimiento. Los datos de la investigación recorren toda la disertación, destacando la manera como los niños(as) aprenden y se desarrollan en la aldea. Muchos padres no son a favor y no mandan sus hijos a la escuela, pues piensan que a esa edad ellos aprenden junto con los abuelos, en la comunidad, en la vivencia comunitaria en la aldea; otros piensan que la escuela va a cumplir esa función. Los abuelos, por su parte, son contrarios a mandar a sus nietos(as) a la escuela a esa edad. Sin embargo, muchas veces, por motivos de casamiento de indígenas con personas de otras etnias, ellos no interfieren en la decisión de los hijos en mandar a sus nietos a la escuela.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNniños(as) indígenases
dc.subjectCrianças indígenaspt_BR
dc.subjectEducação indígenapt_BR
dc.subjectEducación indígenaes
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectEscuela de educación inicial indígenaes
dc.subjectEscola indígenapt_BR
dc.subjectEducación kainganges
dc.titleA escola indigena Kaingang e os desafios na educacao infantil : um estudo na Aldeia Pinhalzinho, Terra Indigena Nonoai, RSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001123137pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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