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dc.contributor.advisorFischer, Rosa Maria Buenopt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, João Albertopt_BR
dc.date.accessioned2019-10-04T03:48:06Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/200092pt_BR
dc.description.abstractComo jovens percebem e pensam as redes sociais digitais? Neste estudo buscamos acompanhar maneiras com que um grupo de jovens de cerca de 15 anos (duas turmas de 9º ano de uma escola da rede pública de Porto Alegre/RS) se relacionam com as redes sociais digitais. Pesquisamos suas sensibilidades e percepções em relação às redes, mediante conversas, trabalhos poéticos e leituras, durante aulas de artes. Dialoguei a partir de noções como: performatividade, alteridade, consumo, real versus virtual. Apoiei-me na pesquisa participante, a partir das pesquisadoras Laura Barros e Virginia Kastrup, com inspiração na prática da cartografia. Igualmente, fiz uma aproximação com o método etnográfico, pelo qual vivemos a experiência de estar num certo lugar, sem naturalizá-lo. Foi utilizado o desenho como ferramenta de observação e reflexão, tendo como referência as antropólogas Karina Kuschnir e Aina Azevedo. Para ajudar-me a pensar esse contexto hiperconectado, mediado por telas, imagens e possíveis inseguranças que vivemos, dialoguei com teóricos como Byung-Chul Han, Paula Sibilia e Carlos Skliar, dentre outros. No decorrer do estudo e, ao final, continuo indagando: como ficam nossas relações com a alteridade? O trabalho realizado com os jovens permitiu levantar um conjunto de indícios – sobre nossas relações mediadas pelas tecnologias – os quais ficaram evidentes nos trabalhos, falas e escritos realizados nas aulas de artes.pt_BR
dc.description.abstractHow do young people perceive and think digital social networks? In this study we seek to track ways in which a group of young people of about 15 years old (two 9th grade classes of a public school in Porto Alegre / RS) are related with digital social networks. We research your sensibilities and perceptionsin relation to the networks, through conversations, poetic works and readings during art classes. I built the study from notions as: performativity, alterity, consumption, real versus virtual. I leaned on participant research, based on the researchers Laura Barros and Virginia Kastrup, inspired by the practice of cartography. I also approached the ethnographic method by which we live the experience of being in a certain place, without naturalizing it. Drawing was used as a tool for observation and reflection, having as reference the anthropologists Karina Kuschnir and Aina Azevedo. To help me think about this hyperconnected context, mediated by screens, images and possible insecurities we live, I based on theorists like Byung-Chul Han, Paula Sibilia and Carlos Skliar, among others. During the study and at the end of I keep asking: How are our relationships with otherness? The work done with young people allowed us to raise a set of clues - about our relations mediated by technologies - which were evident in the works, speeches and writings done in art classes.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectYoung peopleen
dc.subjectDigital social networksen
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectVisual Arts Educationen
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.subjectPerformativityen
dc.subjectOthernessen
dc.titleProblematizando as redes sociais digitais nas aulas de artes junto a jovenspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001102408pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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