Autogenic influence on the morphology of submarine fans : an approach from 3D physical modelling of turbidity currents
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2017Type
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Influência de controles autogênicos na morfologia de leques submarinos : uma abordagem com base na modelagem física de correntes de turbidez 3D
Subject
Abstract
Autogenic controls have significant influence on deep-water fans and depositional lobes morphology. In this work, we aim to investigate autogenic controls on the topography and geometry of deep-water fans. The influence of the sediment concentration of turbidity currents on deep-water fans morphology was also investigated. From the repeatability of 3D physical modeling of turbidity currents, two series of ten experiments were made, one of high-density turbidity currents (HDTC) and another of lo ...
Autogenic controls have significant influence on deep-water fans and depositional lobes morphology. In this work, we aim to investigate autogenic controls on the topography and geometry of deep-water fans. The influence of the sediment concentration of turbidity currents on deep-water fans morphology was also investigated. From the repeatability of 3D physical modeling of turbidity currents, two series of ten experiments were made, one of high-density turbidity currents (HDTC) and another of low-density turbidity currents (LDTC). All other input parameters (discharge, sediment volumetric concentration and grain size median) were kept constant. Each deposit was analyzed from qualitative and quantitative approaches and statistical analysis. In each experimental series, the variability of the morphological parameters (length, width, L/W ratio, centroid, area, topography) of the simulated deep-water fans was observed. Depositional evolution of the HDTC fans was more complex, showing four evolutionary steps and characterized by the self-channelizing of the turbidity current, while LDTC fans neither present self-channelizing, nor evolutionary steps. High disparities on the geometrical parameters of the fans, as characterized by the elevated relative standard deviation, suggest that autogenic controls induced a stochastic morphological behaviour on the simulated fans of the two experimental series. ...
Abstract in Portuguese (Brasil)
Controles autogênicos influenciam significativamente a morfologia dos leques de águas profundas e seus lobos deposicionais. Neste trabalho, objetivamos investigar a ação dos controles autogênicos sobre a topografia e a geometria de leques de águas profundas, bem como a influência da concentração de sedimentos gerados por correntes de turbidez sobre a morfologia destes. Por meio da repetibilidade de experimentos de modelagem física 3D de correntes de turbidez, foram realizadas duas séries de exp ...
Controles autogênicos influenciam significativamente a morfologia dos leques de águas profundas e seus lobos deposicionais. Neste trabalho, objetivamos investigar a ação dos controles autogênicos sobre a topografia e a geometria de leques de águas profundas, bem como a influência da concentração de sedimentos gerados por correntes de turbidez sobre a morfologia destes. Por meio da repetibilidade de experimentos de modelagem física 3D de correntes de turbidez, foram realizadas duas séries de experimentos: correntes de turbidez de alta densidade (HDTC) e correntes de turbidez de baixa densidade (LDTC). Todos os demais parâmetros de entrada (vazão, concentração volumétrica de sedimentos e tamanho de grão) foram mantidos constantes. Cada depósito foi analisado mediante abordagens qualitativas e quantitativas e análise estatística. Em cada série experimental, foi observada a variabilidade dos parâmetros morfológicos dos depósitos gerados (comprimento, largura, razão comprimento/largura, área, topografia). Os leques de HDTC apresentaram evolução deposicional complexa, com quatro etapas evolutivas bem marcadas ao longo do tempo que resultaram no processo de autocanalização das correntes de turbidez, enquanto que nos leques de LDTC não foi identificado autocanalização ou quaisquer etapas evolutivas distintas. Altas disparidades na geometria dos leques, caracterizadas pelos elevados valores de desvio padrão relativo, sugerem que os controles autogênicos induziram a um comportamento morfológico estocástico nos leques. ...
In
Brazilian Journal of Geology. Vol. 47, n. 3, (sept. 2017), p. 345-368 : il.
Source
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