Os movimentos occupy : utopia, política e psicanálise
Visualizar/abrir
Data
2013Orientador
Nível acadêmico
Mestrado
Tipo
Resumo
O presente trabalho surge com o intuito de problematizar os Movimentos Occupy, iniciados em 2010 com a Primavera Árabe como um espaço de utopias, utilizando a psicanálise como método de interrogação do sujeito, onde analiso os movimentos de juventude no contemporâneo. Junto com esta problematização, faço uma reflexão sobre de que formas a própria psicanálise pode compor uma vocação utópica, enquanto ferramenta política, a partir de sua visão acerca do sujeito e da proposição de uma ética. Nele, ...
O presente trabalho surge com o intuito de problematizar os Movimentos Occupy, iniciados em 2010 com a Primavera Árabe como um espaço de utopias, utilizando a psicanálise como método de interrogação do sujeito, onde analiso os movimentos de juventude no contemporâneo. Junto com esta problematização, faço uma reflexão sobre de que formas a própria psicanálise pode compor uma vocação utópica, enquanto ferramenta política, a partir de sua visão acerca do sujeito e da proposição de uma ética. Nele, proponho-me a analisar de que forma os regimes econômicos lapidaram as subjetividades e sua contrapartida a partir dos movimentos de ocupação que estão se dando nas ruas, pensando a rua como espaço simbólico de utopias enlaçado nesta mesma ética. ...
Abstract
This paper appears in order to discuss the Occupy Movements, begun in 2010 with the Arab Spring, as a space of utopias using psychoanalysis as a method of interrogation of the subject and the youth movements in the contemporary. Along with this questioning, I reflect on the ways in which psychoanalysis comprises a utopian vocation as a political tool from a new sight over the subject and an ethical proposition. In it, I propose to examine how the economic regimes lapidated subjectivities and it ...
This paper appears in order to discuss the Occupy Movements, begun in 2010 with the Arab Spring, as a space of utopias using psychoanalysis as a method of interrogation of the subject and the youth movements in the contemporary. Along with this questioning, I reflect on the ways in which psychoanalysis comprises a utopian vocation as a political tool from a new sight over the subject and an ethical proposition. In it, I propose to examine how the economic regimes lapidated subjectivities and its counterpart from the Occupy movements that are taking place in the streets, thinking the street as a symbolic space of utopias ensnared in this ethic. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Psicologia. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional.
Coleções
-
Ciências Humanas (7585)
Este item está licenciado na Creative Commons License