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dc.contributor.advisorWaquil, Paulo Dabdabpt_BR
dc.contributor.authorPivoto, Dieissonpt_BR
dc.date.accessioned2013-04-26T01:51:08Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/70628pt_BR
dc.description.abstractAs cooperativas agropecuárias são representativas dentro do cooperativismo e do agronegócio brasileiro. O ramo agropecuário possui 23% do total de cooperativas brasileiras (OCB, 2010), com participação considerável em inúmeras cadeias do agronegócio. Apesar da importância dessas organizações, com as mudanças que ocorreram nas últimas décadas na economia brasileira e mundial, como abertura econômica, menor aporte financeiro do estado às cooperativas agropecuárias e internacionalização dos mercados, muitas dessas organizações têm apresentado dificuldade de se manterem no mercado. As cooperativas agropecuárias tradicionais, conforme descreve Cook (1995), possuem os seus direitos de propriedade difusos, gerando problemas de governança (carona, horizonte, portfólio, controle e custos de influência), causando conflitos na organização cooperativa. De acordo com a intensidade dos problemas mencionados, podem levar à liquidação do empreendimento cooperativo. O Rio Grande do Sul apresenta-se como um dos estados onde o cooperativismo teve sua gênese. Diante do exposto, o trabalho teve como objetivo verificar a presença e a intensidade dos problemas oriundos dos direitos de propriedade difusos, bem como analisar e discutir as estratégias empregadas pelas cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul e presentes na literatura para minimizar esses problemas. Verificou-se que o problema mais intenso nas cooperativas agropecuárias do estado é o do horizonte, sendo seguindo pelo problema do carona, de portfólio, de controle e custos de influência. Constatou-se que, em geral, as cooperativas que têm os “grãos” como principal atividade de negócio apresentam maior intensidade do problema do horizonte e carona que o grupo das demais cooperativas. As cooperativas agropecuárias do estado apresentam um grande número de estratégias e mecanismos para minimizar os problemas oriundos dos direitos de propriedade difusos, diferindo entre os diferentes grupos de cooperativas. No entanto, a ausência de estratégias para mitigar os problemas em algumas cooperativas, aumenta a incidência dos problemas. Os novos modelos organizacionais de cooperativas podem ser uma forma de minimizar os problemas de governança das cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.description.abstractThe agriculture cooperatives are representative within Brazilian cooperativism and agribusiness. The agricultural line of business detains 23% of the total of Brazilian cooperatives (OCB, 2010), with a considerable participation in several chains of agribusiness. Despite the importance of these organizations, with the changes that took place in the last decade in the Brazilian and the world’s economy, such as the opening of economy, the diminishing of financial support from the government to the agricultural cooperatives and the internationalization of the market, many organizations such as these have been showing difficulties to keep themselves in the market. The traditional agricultural cooperatives, as Cook describes (1995), have their ownership rights diffused, creating governance issues (“free ride”, horizon, portfolio, control and influence costs), causing conflicts in the cooperative organization. According to the intensity of the issues mentioned above, they can liquidate the cooperative enterprise. Rio Grande do Sul is one of the states where cooperativism had its genesis. Considering what has been presented so far, the goal of this work was to verify the presence and intensity of the issues stemming from the diffused ownership rights, as well as analyze and discuss the strategies used by the agricultural cooperatives of Rio Grande do Sul and that are present in the literature in order to minimize these problems. It was verified that the most intense problem in the agricultural cooperatives in the state is the one related to “horizon”, followed by the “free ride” problem, the portfolio, the control and the influence costs ones. It was also verified that the cooperatives which have “grains” as their main business activity present a greater intensity of the “horizon” and the “free ride” problems, compared to the group of the other cooperatives. The state’s agricultural cooperatives have a great number of strategies and mechanisms to minimize the issues stemming from the diffused ownership rights, differing amongst the different cooperative groups. The lack of strategies to minimize the problems in some cooperatives increases the incidence of these issues. The new organizational models of the cooperatives can be a way of minimizing the governance problems of the agricultural cooperatives of Rio Grande do Sul.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAgribusinessen
dc.subjectCooperativapt_BR
dc.subjectCooperativismopt_BR
dc.subjectRural economyen
dc.subjectAgronegóciopt_BR
dc.subjectAgricultural cooperativismen
dc.subjectEconomia agrícolapt_BR
dc.subjectStrategies in cooperativesen
dc.subjectManagement of cooperativesen
dc.titleGovernança cooperativa : uma análise dos problemas oriundos dos direitos de propriedade difusos nas cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSouza, Marcelino dept_BR
dc.identifier.nrb000878007pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentCentro de Estudos e Pesquisas em Agronegóciospt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Agronegóciospt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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