O Vandal e o vivido : o vandalismo e a formação de territorialidades alternativas em Caxias do Sul - RS
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Data
2024Orientador
Nível acadêmico
Mestrado
Tipo
Assunto
Resumo
Este trabalho se colocou em movimento buscando compreender as dinâmicas territoriais do que chamamos vandal, um conjunto de práticas artísticas indisciplinadas — e ilegais —, na cidade de Caxias do Sul. A partir de uma observação participante, preocupada em atentar para as vivências das·os sujeitas·os da prática, buscamos analisar as relações entre vandalismo e cidade, locus das práticas, que dialeticamente as influencia ao passo que tem também sua espacialidade transformada. Para isso nos apoi ...
Este trabalho se colocou em movimento buscando compreender as dinâmicas territoriais do que chamamos vandal, um conjunto de práticas artísticas indisciplinadas — e ilegais —, na cidade de Caxias do Sul. A partir de uma observação participante, preocupada em atentar para as vivências das·os sujeitas·os da prática, buscamos analisar as relações entre vandalismo e cidade, locus das práticas, que dialeticamente as influencia ao passo que tem também sua espacialidade transformada. Para isso nos apoiamos sobre o tripé conceitual: espaço, relações sociais e psique, que se desdobra nos conceitos espaço social, território e lugar, a fim de pensar o vandal enquanto prática de tensionamento do/no espaço. A dissertação se propôs a atuar a partir de conversas e derivas somadas a conversas que se atentaram às dimensões materiais e subjetivas de um fenômeno que imprime outras territorialidades nos muros da cidade de Caxias do Sul. A partir de uma postura metodológica libertária buscamos também compreender a corpografia — cartografia dos corpos — das·os sujeitas·os dessas manifestações artísticas, com o intuito de entender como as·os praticantes do vandal se relacionam com a cidade, e sua territorialidade posta — ainda que em movimento —, na busca por uma outra, ou por muitas outras, territorialidades. ...
Resumen
Este trabajo se puso en marcha buscando comprender las dinámicas territoriales de lo que llamamos vandal, un conjunto de prácticas artísticas indisciplinadas — e ilegales —, en la ciudad de Caxias do Sul. A partir de una observación participante, preocupada por atender a las vivencias de las·os sujetas·os de la práctica, buscamos analizar las relaciones entre vandalismo y ciudad, locus de las prácticas, que dialécticamente las influencia a medida que también transforma su espacialidad. Para ell ...
Este trabajo se puso en marcha buscando comprender las dinámicas territoriales de lo que llamamos vandal, un conjunto de prácticas artísticas indisciplinadas — e ilegales —, en la ciudad de Caxias do Sul. A partir de una observación participante, preocupada por atender a las vivencias de las·os sujetas·os de la práctica, buscamos analizar las relaciones entre vandalismo y ciudad, locus de las prácticas, que dialécticamente las influencia a medida que también transforma su espacialidad. Para ello nos apoyamos en el trípode conceptual: espacio, relaciones sociales y psique, que se desdobla en los conceptos de espacio social, territorio y lugar, con el fin de pensar el vandal como práctica de tensión del/en el espacio. La disertación se propuso actuar a partir de conversaciones y derivas sumadas a diálogos que atendieron a las dimensiones materiales y subjetivas de un fenómeno que imprime otras territorialidades en los muros de la ciudad de Caxias do Sul. Desde una postura metodológica libertaria, buscamos también comprender la corpografía — cartografía de los cuerpos — de las·os sujetas·os de estas manifestaciones artísticas, con el objetivo de entender cómo las·os practicantes del vandal se relacionan con la ciudad, y su territorialidad estabelecida — aunque en movimento —, en busca de outra, o de muchas otras, territorialidades. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Geociências. Programa de Pós-Graduação em Geografia.
Coleções
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