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A sindicalização no teletrabalho, enquanto fenômeno da sociedade pós-industrial
dc.contributor.advisor | Dorneles, Leandro do Amaral Dorneles de | pt_BR |
dc.contributor.author | Mirândola, Rodrigo Luisi | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-01-06T05:01:34Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/253463 | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho analisa a possível dificuldade de sindicalização dos teletrabalhadores, abordando os contextos distintos de surgimento do sindicato e do teletrabalho, respectivamente na Sociedade Industrial e na Sociedade Pós-Industrial. Faz-se a análise das formas distintas de prestação do trabalho consideradas no desenvolvimento jurídico dos institutos a fim de verificar as atuais incongruências que dificultam a sindicalização dos trabalhadores remotos. Nesse sentido, tem-se que, no teletrabalho, o empregado está isolado realizando suas tarefas de qualquer lugar com um horário flexível, enquanto, na origem e consolidação da organização sindical, os empregados realizavam os serviços reunidos em grandes contingentes em um mesmo local e horário. O objetivo, portanto, é identificar e compatibilizar as divergências entre sindicato e teletrabalho. Para isto, utiliza-se o método hipotético-dedutivo, com revisão bibliográfica acerca do surgimento do teletrabalho e do sindicato nas Sociedades Industrial e Pós-Industrial, análise da legislação pertinente aos institutos na atualidade, exame de Precedentes Normativos e Orientações Jurisprudenciais do Tribunal Superior do Trabalho, e referências à atuação de sindicatos voltada ao trabalho remoto. A presente pesquisa identifica três incongruências e as examina no escopo de conformá-las, quais sejam, o enquadramento sindical do teletrabalhador, o qual pode estar situado em qualquer lugar, enquanto o sindicato está vinculado a uma determinada base territorial; as garantias de acesso do sindicato aos trabalhadores que foram consolidadas pressupondo um ambiente de trabalho físico e não virtual; e a garantia da democracia sindical nas assembleias para negociação coletiva, nos casos em que o trabalhador remoto estiver em região distante da base territorial da organização sindical que o representa. Faz-se, assim, o exame das questões, abordando-se as soluções apresentadas pela doutrina, legislação e atuação de sindicatos, destacando-se, por fim, a relevância da atuação do sindicato em matérias específicas do teletrabalho. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Teletrabalho | pt_BR |
dc.subject | Sindicatos | pt_BR |
dc.title | A sindicalização no teletrabalho, enquanto fenômeno da sociedade pós-industrial | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001153955 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Direito | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2022 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Ciências Jurídicas e Sociais | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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