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dc.contributor.advisorGonçalves, Vanessa Chiaript_BR
dc.contributor.authorSantos, Kimberly do Canto Winter dospt_BR
dc.date.accessioned2021-05-22T04:44:03Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/221443pt_BR
dc.description.abstractA violência simbólica está presente nas relações sociais entre os gêneros. Sua personificação se dá por meio de uma dimensão propriamente simbólica da visão androcêntrica de dominação, que se consolida a partir de uma construção social e sua naturalização. Desse modo, a presente pesquisa se subdivide em três etapas, com a finalidade de compreender se as defensoras públicas da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul sofrem violência simbólica e em que situações. A primeira se esmera a analisar cientificamente o conceito teórico de violência simbólica e de dominação do masculino sob o feminino, principalmente no que se refere ao aspecto profissional, através de pesquisa bibliográfica. A segunda etapa expõe brevemente o contexto social da Defensoria Pública do Estado Rio Grande do Sul (DPE-RS) no que se refere à igualdade de gênero. Por fim, na terceira etapa há a análise das vivências profissionais de dez Defensoras Públicas da DPE/RS por meio de entrevistas semiestruturadas, com questões abertas, utilizando como metodologia o método monográfico. Com base no estudo dos dados fornecidos pelo DPE-RS e das entrevistas, conclui-se que a violência simbólica se faz presente em diversas situações relatadas pelas defensoras dentro da instituição, se manifestando em maior grau na área criminal. Ademais, pode-se perceber que existe um reflexo do habitus patriarcal por meio da análise dos dados quantitativos.pt_BR
dc.description.abstractLa violence symbolique est présente dans les relations sociales entre les genres. La personnification s’affiche par voie d’une dimension proprement symbolique de la vision androcentrique de la domination, celle-là se consolide à partir d’une construction sociale et de sa naturalisation. Ainsi, la présente étude se subdivise en trois étapes, afin de comprendre si les Défenseuses Publiques de la Défense Publique du Rio Grande do Sul subissent violence symbolique et les situations où cela se passe. La première étape analyse scientifiquement le concept théorique de violence symbolique et domination du masculin sous le féminin, principalement par rapport à l’aspect professionnel, par la recherche bibliographique. La deuxième étape expose brièvement le contexte social de Défense Publique de l’État du Rio Grande do Sul (DPE-RS) en rapport à l’égalité de genre. À la fin, dans la troisième partie, il y a une analyse des expériences professionnelles de Défenseuses Publiques de la DPE-RS par des interviews semi-structurées avec des questions ouvertes, en utilisant comme méthodologie la méthode monographique.Sur la base d'une étude des données fournies par le DPE-RS et des interviews, il est conclu que la violence symbolique est présente dans des diverses situations rapportées par les défenseuses dans l'institution, se manifestant de façon plus élevée dans le domaine criminelle. De plus, on peut s'apercevoir qu'il existe un reflexe de l'habitus patriarcal par l'analyse des données quantitatives.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDéfense publiquefr
dc.subjectDefensoria publicapt_BR
dc.subjectDefensor : Brasilpt_BR
dc.subjectDomination masculinefr
dc.subjectViolence symboliquefr
dc.subjectViolência simbólicapt_BR
dc.subjectDPERSfr
dc.titleViolência simbólica : uma análise da vivência laboral das defensoras públicas da Defensoria Pública Estadual do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001125801pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationCiências Jurídicas e Sociaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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