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dc.contributor.advisorBoeira, Marcus Paulo Rycembelpt_BR
dc.contributor.authorRuffier, Bruno Cardonipt_BR
dc.date.accessioned2019-04-02T04:10:21Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/189887pt_BR
dc.description.abstractA tradição das declarações de direitos humanos postula a liberdade a partir de uma dedução a priori, e este é o fundamento da sua doutrina de direitos. A partir de tal método, podem também estabelecer uma diferença qualitativa entre homens e animais. A tradição utilitarista positivista nega a legitimidade de deduções a priori, de modo que não reconhece nem a liberdade nem a diferença qualitativa entre homens e animais. Stuart Mill é adepto da ilegitimidade da dedução a priori, mas postula certa modalidade de liberdade humana e defende a sua proteção por meio de direitos subjetivos. Tal concepção de liberdade equivale ao conceito Romântico Alemão de Bildung. Este fundamento teórico permite a Mill definir uma diferença qualitativa entre humanos e animais, aparentemente sem fazer recurso a nenhum tipo de dedução à priori. O presente trabalho oferece uma hipótese interpretativa sobre como isso é feito. O livre desenvolvimento de si requer a ampliação do conhecimento proposicional, mas também o desenvolvimento de uma percepção das coisas inomináveis que se apresentam aos sentidos, e que oferecem ao ser humano uma dimensão de indeterminabilidade. Na fase da pesquisa que corresponde a este Trabalho de Conclusão de Curso, busca-se estabelecer os limites do conhecimento proposicional de Stuart Mill.pt_BR
dc.description.abstractThe tradition of human rights declarations posits freedom from an a priori deduction, and this is the foundation of its doctrine of rights. From this method, they can also establish a qualitative difference between men and animals. The positivist utilitarian tradition denies the legitimacy of a priori deductions, so that it recognizes neither freedom nor qualitative difference between men and animals. Stuart Mill is an adept at the illegitimacy of a priori deduction, but postulates a certain modality of human freedom and defends its protection by subjective rights. Such a conception of freedom amounts to the German Romantic concept of Bildung. This theoretical foundation allows Mill to define a qualitative difference between humans and animals, apparently without recourse to any kind of a priori deduction. This paper offers an interpretative hypothesis about how this is done. Free self-development requires the expansion of propositional knowledge, but also the development of a perception of unnameable things which present themselves to the senses and which offer the human being a dimension of indeterminability. In the phase of the research that corresponds to this Essay, it is sought to establish the limits of the propositional knowledge of Stuart Mill.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMill, John Stuart, 1806-1873pt_BR
dc.subjectRaciocínio dedutivopt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectTeoria do conhecimento : Epistemologia : Pensamento epistemologicopt_BR
dc.titleO naturalismo romântico de Stuart Mill : fundamentos epistemológicos para uma liberdade a posterioript_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001086149pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.graduationCiências Jurídicas e Sociaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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