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dc.contributor.advisorKoplin, Klaus Cohenpt_BR
dc.contributor.authorKatz, Brunapt_BR
dc.date.accessioned2018-11-14T02:40:56Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/184591pt_BR
dc.description.abstractO objetivo do presente trabalho é analisar o direito fundamental ao contraditório na perspectiva do processo civil cooperativo, bem como o direito de influência que as partes exercem na decisão judicial. Por meio da análise da posição ocupada pelos sujeitos processuais, seus papéis e deveres colaborativos, pretende-se demonstrar que o contraditório forte decorre do dever de diálogo entre partes e juiz, tendente à obtenção de uma tutela jurisdicional efetiva, por meio de um processo justo. A partir de uma abordagem doutrinária, como também legislativa, especialmente dos dispositivos do novo Código de Processo Civil, almeja-se demonstrar que o modelo processual consentâneo com o Estado Constitucional é o cooperativo, no qual se impõe ao magistrado que leve em conta as manifestações e provas produzidas pelas partes, oportunizando que estas sejam previamente ouvidas antes da decisão, vedando-se a decisão surpresa que possa prejudicá-las.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPrincipio do contraditorio : Direito processual civilpt_BR
dc.subjectColaboração (Direito processual)pt_BR
dc.titleO princípio do contraditório como garantia de influência e não surpresa no modelo cooperativo de processopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001080192pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de especialização em Processo Civilpt_BR


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