Barreiras na formação de consórcios de exportação de micro e pequenas empresas brasileiras
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Data
2007Orientador
Nível acadêmico
Especialização
Assunto
Resumo
As micro e pequenas empresas reunidas de forma integrada, através de redes de empresas, têm melhores oportunidades e maior potencial de sucesso, com conseqüente aumento da competitividade. A coletividade das informações, a redução de custos e o conhecimento de novos mercados através da exportação são alguns destes benefícios. A pequena empresa atuando de forma individualizada não é mais modelo para o futuro. Inseridas em ambientes cada vez mais competitivos, as micro e pequenas empresas, na mai ...
As micro e pequenas empresas reunidas de forma integrada, através de redes de empresas, têm melhores oportunidades e maior potencial de sucesso, com conseqüente aumento da competitividade. A coletividade das informações, a redução de custos e o conhecimento de novos mercados através da exportação são alguns destes benefícios. A pequena empresa atuando de forma individualizada não é mais modelo para o futuro. Inseridas em ambientes cada vez mais competitivos, as micro e pequenas empresas, na maioria das vezes, apresentam certas dificuldades, tais como obter melhores preços e vantagens na compra de matérias-primas e componentes, custos de participação em feiras, custos de marketing, custos de treinamento da mão-de-obra, atualização tecnológica, acesso a linhas de credito e financiamento, custos envolvidos na exportação de produtos, entre outras. A melhor saída para as MPEs (micro e pequenas empresas) que querem fazer parte do mercado internacional, assumindo uma posição de empresa exportadora, é constituírem redes de empresas, cooperando entre si. Redes de empresas, como o consórcio de exportação, são importantes comprovados instrumentos eficazes para a promoção comercial e vendas de produtos nacionais no exterior. O pouco conhecimento sobre o processo e os procedimentos de exportação é uma barreira, entre outras várias, que precisa ser vencida pelas micro e pequenas empresas para conquistar o mercado internacional e se tornarem competitivas. A cultura para exportação ainda é restrita no país e pouco explorada. Muitas empresas deixam de ampliar seus negócios devido à falta de conhecimento sobre os mecanismos de exportação que, no primeiro momento, podem parecer burocráticos, mas que são facilitados com a utilização de ferramentas adequadas e eficientes, como o consórcio de exportação. Os empresários nacionais, especialmente o micro e pequeno, ainda resistem à cultura de associativismo, achando que é um luxo pertinente somente para grandes empresas. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração. Curso de especialização a distância: Gestão de negócios financeiros - Banco do Brasil.
Coleções
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Ciências Sociais Aplicadas (3537)
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