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dc.contributor.advisorMattos, Rodrigo Costapt_BR
dc.contributor.authorWinter, Gustavo Henrique Zimmermannpt_BR
dc.date.accessioned2014-06-28T02:07:35Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/96972pt_BR
dc.description.abstractO embrião equino apresenta um desenvolvimento dinâmico por um longo período entre a fertilização, sua entrada no útero, fixação e posterior invasão trofoblástica após o 36º dia da gestação. Durante todo este período o concepto é sustentado pelo histotrofo endometrial. Estas características dos equídeos favorecem o seu uso com modelo experimental in vivo para estudos nos desenvolvimentos e interações fetal e maternal. Os estudos em endométrio equino tiveram foco em eventos fisiológicos nas diferentes fases do ciclo estral, enquanto os estudos aos primeiros momentos da gestação são escassos. O entendimento do processo de remodelação e morfofisiologia do endométrio após a entrada do embrião no útero não é completamente entendido. O objetivo deste trabalho foi estudar a morfofisiologia endometrial da gestação na égua envolvendo os períodos pós-fixação e peri-implantação, por histologia e microscopia eletrônica de varredura. A característica mais marcante da transformação ou adaptação endometrial à gestação foi o quase total desaparecimento das células ciliadas na superfície epitelial em ambos cornos uterinos. A capacidade de secreção das células microvilosas também passou por mudanças com o avanço gestacional. Muitas células secretórias ingurgitadas e protusas formam a maioria da população do epitélio, onde o histotrofo se acumula, e apresentaram erosões em sua superfície, provavelmente pela secreção apócrina de vesículas. A superfície epitelial apresentou pleomorfismo celular e pseudoestratificação, promovida por intensa hiperplasia celular, acompanhada de adensamento das glândulas endometriais, desde o 21º dia da gestação diminuído após o 36º dia. Linfócitos, provavelmente uNK, foram encontrados no epitélio luminal do endométrio já aos 21 dias de gestação em ambos cornos, gravídico e não gravídico. Foi evidenciado o septamento no epitélio luminal, com sulcos formados aos 35 e 36 dias, tornando-se mais profundos aos 42 dias de gestação. Toda esta evolução e adaptação contínua aconteceram principalmente no corno gravídico acompanhados em menor intensidade pelo corno não gravídico.pt_BR
dc.description.abstractThe equine embryo plays a dynamic development for a long period between fertilization, its entry into the uterus, fixes and subsequent trophoblastic invasion after day 36 of gestation. Throughout this period, the conceptus is supported by endometrial histotrophe. These equids characteristics favor their use as an in vivo experimental model for studying the changes and interactions in fetal and maternal development. Studies in equine endometrium were focused on physiological events in the different phases of the estrous cycle, while studies in early moments of pregnancy are scant. The process of endometrial remodeling and morphophysiology after the maternal recognition of pregnancy is not completely understood. The objective of this work was to study the endometrial morphophysiology in the mare comprising post-fixation and peri-implantation periods, by histology and scanning electron microscopy. The most striking feature of endometrial transformation or adaptation to pregnancy was the almost total ciliated cells disappearance of the epithelial surface in both uterine horns. In addition, the secretory capacity of microvillus cells underwent changes with gestational age. Many engorged and protruded secretory cells were the majority epithelium population where histotroph accumulates, and showed erosions on its surface, probably by apocrine vesicle secretion. The epithelial surface also showed cellular pleomorphic and pseudostratified epithelium as a result of intense cell hyperplasia. It was accompanied by thickening of the endometrial glands from day 21 of gestation, then decreasing after the 36th day. Lymphocytes, probably uNK, were found in the luminal epithelium of the endometrium since 21st day of gestation in both pregnant and not pregnant horns. Septation was evidenced in the luminal epithelium, with sulci formed at 35 days, becoming deeper at 42 days of pregnancy. All this continued evolution and adaptation occurred mainly in the gravid horn accompanied in less intensity by non-gravid horn.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectClinica veterinaria : Equinospt_BR
dc.subjectCiliated cellen
dc.subjectReproducao animal : Equinospt_BR
dc.subjectuNKen
dc.subjectEmbriãopt_BR
dc.subjectEmbryoen
dc.subjectMaternal recognition of pregnancyen
dc.subjectEndometrial glandsen
dc.titleArquitetura e estrutura endometrial equina entre o 21º e 42º dias de gestaçãopt_BR
dc.title.alternativeArchitecture and structure of equine endometrium between 21st and 42nd days of pregnancy en
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000919649pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Veterináriapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Animal: Equinospt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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