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dc.contributor.advisorWaquil, Paulo Dabdabpt_BR
dc.contributor.authorParedes Peñafiel, Adriana Paolapt_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T19:11:06Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/7886pt_BR
dc.description.abstractA dissertação analisa de que maneira as unidades de produção familiar estão reorganizando as atividades de produção e comercialização e alterando os seus modos de vida diante das transformações nos mercados, durante a década de 1990. A observação dos modos de vida é uma das recentes interpretações sobre os atores sociais, a agricultura e o meio rural por parte das Ciências Econômicas e da Sociologia. Essa abordagem teórica proporciona elementos analíticos para examinar a unidade de produção familiar e sua capacidade de alterar ou reproduzir o repertório de práticas de produção conforme as formas de acesso aos recursos sociais e econômicos que lhes permitem gerar meios de vida para sobreviver no meio rural. O estudo de campo foi realizado nos municípios de Pelotas, Morro Redondo e Canguçu, localizados ao extremo sul do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Analisaram-se estabelecimentos familiares dedicados à produção e comercialização de pêssego. O objetivo do trabalho consiste em entender as estratégias de reprodução social como superação de obstáculos que permitem às unidades de produção familiar mudar ou produzir um modo de vida que gere um bem-estar aos agricultores familiares. A hipótese principal é que os persicultores estão se adaptando às condições de mercado, reagindo as externalidades negativas e choques repentinos e diversificando as suas atividades de produção e comercialização. Os procedimentos metodológicos utilizados neste estudo incluem a análise de dados secundários (IBGE e ITEPA) e primários. As informações primárias foram obtidas através da aplicação de um questionário com perguntas abertas e fechadas a 30 unidades de produção familiar. As conclusões apontam que existe uma diversidade de estratégias de reprodução social entre os agricultores. Primeiro, a adaptação constante de um grupo de produtores familiares de pêssego às condições das indústrias, orientado a se diferenciar do resto de produtores por oferecer maior volume e qualidade. Segundo, a ampliação do repertório produtivo e da comercialização na agricultura. Dentro desse grupo, a estratégia evidencia-se por meio da produção orientada ao mercado de consumo de pêssego in natura que representa a diversificação para perpetuar a atividade econômica principal, a persicultura. Finalmente, a estratégia reativa aparece em algumas famílias, principalmente aquelas com problemas sérios de recebimento do pagamento da safra, que realizam cultivos complementares para obter renda, mas com poucas perspectivas de continuar a atividade. Desse modo, o estudo mostrou que, durante os anos 1990 evidenciam-se diferentes estratégias que modificam o repertório de práticas e alteram os modos de vida de produtores familiares de Pelotas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPêssegopt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectPequeno produtor ruralpt_BR
dc.subjectProdução agrícolapt_BR
dc.subjectComércio agrícolapt_BR
dc.subjectPlanejamento da produçãopt_BR
dc.subjectEstratégia competitivapt_BR
dc.subjectCanguçu (RS)pt_BR
dc.subjectMorro Redondo (RS)pt_BR
dc.subjectPelotas (RS)pt_BR
dc.titleModos de vida e heterogeneidade das estratégias de produtores familiares de pêssego da região de Pelotaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000559790pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Ruralpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2006pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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