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dc.contributor.authorSchneider, Claudia Dornellespt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Márcio Martinspt_BR
dc.contributor.authorMoreira, Jose Claudio Fonsecapt_BR
dc.contributor.authorBelló-Klein, Adrianept_BR
dc.contributor.authorOliveira, Álvaro Reischak dept_BR
dc.date.accessioned2013-05-29T01:46:25Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn1517-8692pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/72030pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Exercícios de longa duração podem levar ao desequilíbrio entre os sistemas pró e antioxi- dante, acarretando dano a lipídeos, proteínas e DNA. Entretanto, alguns estudos avaliando triatlo Ironman observaram proteção aos lipídeos. Objetivo: Avaliar parâmetros de estresse oxidativo após uma competição de meio Ironman. Métodos: Participaram 11 sujeitos com idade de. 31,1 ± 3,3 anos, massa corporal de 72,4 ± 5,4kg, estatura de 176,2 ± 4,8cm, gordura corporal de 9,8 ± 3,3 %, VO2máx na corrida de 60,7 ± 6,0mL/kg/min. Foram mensurados: dano a lipídeos através da quimiluminescência nos eritrócitos e TBARS no plasma, dano a proteínas através das carbonilas plasmáticas, ácido úrico e compostos fenólicos plasmáticos, assim como a atividade antioxidante enzimática da catalase, superóxido dismutase e glutationa peroxidase nos eritrócitos. Resultados: Houve redução na atividade da enzima superóxido dismutase (23,24 ± 1,49 para 20,77 ± 2,69U SOD/mg proteína, p = 0,045), e aumento no ácido úrico (40,81 ± 10,68 para 60,33 ± 6,71mg/L, p < 0,001) logo após a competição. Não houve diferença estatisticamente significativa na atividade das enzimas antioxidantes catalase e glutationa peroxidase e nos compostos fenólicos totais, assim como não foi observado dano a lipídeos (TBARS e quimiluminescência) e proteínas (carbonilas). Conclusão: Esse grupo de atletas não sofreu estresse oxidativo, provavelmente devido à liberação de ácido úrico e outros antioxidantes no plasma.pt_BR
dc.description.abstractUltra-endurance exercises can cause imbalance between the pro and antioxidant systems, leading to lipid, protein and DNA damage. Nevertheless, some studies evaluating Ironman triathlon found protection to lipids. Purpose: To evaluate oxidative stress parameters after a half-Ironman competition. Methods: E. leven subjects aged 31.1 ± 3.3 yr, body weight 72.4 ± 5.4 kg, height 176.2 ± 4.8 cm, body fat 9.8 ± 3.3 %, VO2máx on run 60.7 ± 6.0 mL/kg/min, participated in this study. The following data were measured: lipid damage by chemoluminescence in erythrocyte and TBARS in plasma, protein damage by plasmatic carbonyls, uric acid and phenolic compounds, as well as the antioxidant enzymatic activity of catalase, superoxide dismutase and glutathione peroxidase in erythrocytes. Results: Reduction in superoxide dismutase (23.24 ± 1.49 to 20.77 ± 2.69 U SOD/mg protein, p = 0.045), and increase in uric acid (40.81 ± 10.68 to 60.33 ± 6.71 mg/L, p < 0.001) were found immediately after the competition. No statistically significant differences were found in catalase and glutathione peroxidase or phenolic compounds. Lipid (TBARS and chemoluminescence) or protein (car- bonyl) damage was not observed either. Conclusion: These athletes did not suffer oxidative stress, probably due to uric acid and other plasmatic antioxidants release in the plasma.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina do esporte. São Paulo. Vol. 15, n. 2 (mar./abr. 2009), p. 89-92pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFree radicalsen
dc.subjectRadicais livrespt_BR
dc.subjectÁcido úricopt_BR
dc.subjectUric aciden
dc.subjectSuperoxide dismutaseen
dc.subjectFisiologia do exercíciopt_BR
dc.titleEfeito do exercício de ultrarresistência sobre parâmetros de estresse oxidativopt_BR
dc.title.alternativeEffect of the ultra-endurance exercise on oxidative stress parameters en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000702253pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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