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dc.contributor.advisorFleck, Fernando Pio de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorSiqueira, Cassiano Medeirospt_BR
dc.date.accessioned2013-05-25T01:46:24Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/71940pt_BR
dc.description.abstractEntre as cinco provas da existência de Deus que Tomás de Aquino apresentou na Summa Theologiae, sobressai a chamada “primeira via”, considerada pelo autor como a “mais manifesta”. Esta dissertação formaliza-a em lógica quantificacional, explicitando cada uma das inferências a fim de julgar sua validade e correção. Depois de explicadas as teses metafísicas que constituem o cenário da discussão — como a doutrina aristotélica das quatro causas e as distinções entre substância e acidente, ato e potência —, são examinadas as objeções de Anthony Kenny (1969) e as sugestões interpretativas de John Wippel (2000) em defesa do raciocínio de Tomás. Mostra-se que a primeira parte, que procura demonstrar a irreflexividade do movimento, é um argumento válido, mas incorreto, por conter uma premissa falsa: aquela que afirma sem restrições a atualidade do movente. Já a segunda parte, o argumento contra o regresso infinito, contém uma ambiguidade que o deixa diante de duas alternativas: ou se trata de uma petição de princípio ou de uma falácia de equivocidade. Dado o fracasso material e formal da prova, é proposta finalmente uma abordagem não-dedutiva do problema.pt_BR
dc.description.abstractAmong the five proofs of God’s existence presented by Thomas Aquinas in his Summa Theologiae, the so-called "first way" stands out, for being considered by the author as the "most obvious" one. This dissertation formalizes it in quantificational logic, explaining each of the inferences in order to assess its validity and soundness. After explaining the metaphysical theses that provide the backdrop for the discussion — as the doctrine of the four Aristotelian causes and the distinctions between substance and accident, act and potency — it considers the objections of Anthony Kenny (1969) and interpretive suggestions of John Wippel (2000) in defense of Thomas’ reasoning. It is shown that the first part, which seeks to demonstrate the non-reflexivity of movement, is a valid argument, but unsound, because it contains a false premise: the one that states the mover’s actuality without restrictions. The second part, the argument against the infinite regress, contains an ambiguity that leaves you faced with two alternatives: either it begs the question or it is a fallacy of equivocation. Given the material and formal failure of the proof, a non-deductive approach to the problem is finally proposed.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAquinas, Thomasen
dc.subjectTomás, de Aquino, Santo, 1225?-1274pt_BR
dc.subjectFilosofia medievalpt_BR
dc.subjectGoden
dc.subjectTeologiapt_BR
dc.subjectExistenceen
dc.subjectProvas da existência de Deuspt_BR
dc.subjectProofen
dc.subjectDemonstraçãopt_BR
dc.subjectFive waysen
dc.subjectArgumento cosmológicopt_BR
dc.titleDeus e o primeiro motor movente : uma análise lógica da primeira via de Tomás de Aquinopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000880257pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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