Transtorno mental, indicadores demográficos e satisfação com a vida
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Data
2008Tipo
Outro título
Mental disorder, demographic variables and life satisfaction
Trastorno mental, indicadores demográficos y satisfacción con la vida
Assunto
Resumo
OBJETIVO: Analisar a infl uência de rastreamento positivo para transtornos mentais não-psicóticos, variáveis sociodemográfi cas e presença de doença crônica não-psiquiátrica nos escores da Escala de Satisfação Com a Vida. MÉTODOS: Participaram do estudo os moradores de uma área atendida pelo Programa de Saúde da Família em Santa Cruz do Sul (RS). De 30 de junho a 30 de agosto de 2006 os participantes responderam ao instrumento de rastreamento psiquiátrico Self-report Questionnaire-20 items e à ...
OBJETIVO: Analisar a infl uência de rastreamento positivo para transtornos mentais não-psicóticos, variáveis sociodemográfi cas e presença de doença crônica não-psiquiátrica nos escores da Escala de Satisfação Com a Vida. MÉTODOS: Participaram do estudo os moradores de uma área atendida pelo Programa de Saúde da Família em Santa Cruz do Sul (RS). De 30 de junho a 30 de agosto de 2006 os participantes responderam ao instrumento de rastreamento psiquiátrico Self-report Questionnaire-20 items e à Escala de Satisfação Com a Vida, esta para avaliar o componente cognitivo do bem-estar subjetivo. RESULTADOS: O total de indivíduos participantes do estudo foi de 625. Ser do sexo feminino apresentou associação signifi cativa e inversa com satisfação com a vida. O mesmo ocorreu entre escores do rastreamento psiquiátrico e da Escala de Satisfação com a Vida. Por outro lado, a idade apresentou associação signifi cativa e positiva com a Escala. Após análise multivariada, todas as três variáveis permaneceram associadas ao desfecho. Indivíduos com doença crônica não-psiquiátrica não diferiram dos sem doença nos escores da Escala de Satisfação com a Vida. CONCLUSÕES: A associação positiva entre a Escala de Satisfação com a Vida e idade está de acordo com sua validação no Brasil. A relação inversa entre escores do instrumento de rastreamento psiquiátrico e a Escala confi rma o impacto negativo dos transtornos mentais. ...
Abstract
OBJECTIVE: To evaluate the impact of positive screening of non-psychotic mental disorders, sociodemographic variables, and concomitant non-psychiatric chronic diseases on the Satisfaction with Life Scale scores. METHODS: The study included residents of an area covered by the Health Family Program in Santa Cruz do Sul, Southern Brazil, between June 30 and August 30, 2006. Respondents answered a psychiatric screening tool, the Self-report Questionnaire-20, and the Satisfaction with Life Scale to ...
OBJECTIVE: To evaluate the impact of positive screening of non-psychotic mental disorders, sociodemographic variables, and concomitant non-psychiatric chronic diseases on the Satisfaction with Life Scale scores. METHODS: The study included residents of an area covered by the Health Family Program in Santa Cruz do Sul, Southern Brazil, between June 30 and August 30, 2006. Respondents answered a psychiatric screening tool, the Self-report Questionnaire-20, and the Satisfaction with Life Scale to assess the cognitive component of subjective well-being. RESULTS: A total of 625 respondents were included in the study. Females showed significant inverse association with life satisfaction. The same association was seen between psychiatric screening and Satisfaction with Life Scale scores. Age had a signifi cant positive association with the Scale scores. After the multivariate analysis, these three variables remained signifi cantly associated to the outcome. Concomitant non-psychiatric chronic diseases did not show any association with Satisfaction with Life Scale scores. CONCLUSIONS: The positive association between Satisfaction with Life Scale and age corroborates its the validation study of the Brazilian Portuguese. The inverse relationship between the psychiatric screening tool and the Satisfaction with Life Scale scores confi rms the negative impact of mental disorders. ...
Contido em
Revista de saúde pública. São Paulo. Vol. 42, n. 6 (dez. 2008), p. 1060-1066
Origem
Nacional
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