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dc.contributor.advisorKlering, Luis Roquept_BR
dc.contributor.authorBraga, Fausto Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2012-05-08T01:23:17Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/40332pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa trata de um estudo de caso realizado no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, com o objetivo de caracterizar o perfil dos servidores envolvidos com atividades de negociação coletiva e compreender a percepção que estes têm sobre os impactos de sua atuação nas mudanças no Plano de Carreira da Fundação. Tendo em vista que a Negociação Coletiva atualmente é uma ferramenta eficiente de gestão dos conflitos nas esferas pública e privada, e tem o papel de equilibrar as forças do empregado em relação ao empregador, objetivou-se compreender as suas possíveis contribuições no desenvolvimento do ambiente gerencial do IBGE em São Paulo, em relação às políticas inovadoras, especialmente no tocante à democratização do trabalho e dos processos de ensinoaprendizagem. Assim, a negociação coletiva de trabalho é um elemento importante que pode contribuir para o desafio da construção de uma administração pública, em especial no IBGE, que responda às demandas de seus servidores, tornando suas relações de trabalho mais coerentes com suas expectativas. Utilizou-se pesquisa qualitativa, de caráter exploratória e explicativa, sendo o estudo de caso a estratégia escolhida, tendo em vista que a abordagem é específica de uma situação que acontece em um determinado lugar e tempo. A população da pesquisa foi composta por 23 servidores da unidade do IBGE de São Paulo, que fazem parte da gestão do seu Sindicato, a ASSIBGE, ocupantes de cargos de nível médio e superior, que foram entrevistados por questionários. Também foi realizado estudo bibliográfico que auxiliou no suporte teórico da pesquisa, o que permitiu um maior entendimento sobre os conceitos de Negociação Coletiva. Os dados foram tratados estatisticamente e analisados, levando-se em consideração as características de cada servidor e seu ambiente de trabalho. Os resultados demonstram que os servidores entrevistados, em geral, têm percepções positivas sobre os impactos de sua atuação nas mudanças do Plano de Carreira do IBGE. No entanto, também demonstram pontos negativos, como as dificuldades de relacionamento do sindicato com a direção do IBGE e a valorização da participação nas reuniões. Os entrevistados demonstraram maior interesse nas melhorias salariais, do que em melhorias da qualidade de vida no ambiente institucional. A pesquisa também demonstrou que a maioria dos servidores envolvidos com o sindicato possui formação deficiente para participar com a devida qualidade de suas atividades, que sugere a aplicação de programa de qualificação.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPlano de carreirapt_BR
dc.subjectNegociação coletivapt_BR
dc.titleA negociação coletiva na definição dos planos de carreiras : estudo de caso da experiência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Unidade de São Paulopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000795014pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Negociação Coletiva a Distânciapt_BR


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