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dc.contributor.authorDamin, Daniel de Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorRosito, Mario Antonellopt_BR
dc.contributor.authorContu, Paulo de Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorTarta, Claudiopt_BR
dc.date.accessioned2012-04-10T01:21:14Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0004-2803pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/38937pt_BR
dc.description.abstractContexto - O manejo das fistulas anais complexas está associado ao risco de lesão esfincteriana e incontinência fecal. Recentemente, a cola de fibrina surgiu como uma alternativa de tratamento conservador de esfíncter para as fístulas anais, porém até o momento não se chegou a um consenso quanto à eficácia do método. Objetivo - Avaliar o uso da cola de fibrina especificamente no tratamento de fístulas anais complexas de origem criptoglandular. Métodos - Foram estudados pacientes com fístulas anais complexas tratados com cola de fibrina entre janeiro de 2005 e janeiro de 2008. Somente pacientes com fístulas de origem criptoglandular foram analisados, sendo excluídos pacientes com fístulas relacionadas à doença de Crohn, ao HIV ou à cirurgia prévia. Sob anestesia espinhal, as fistulas eram curetadas, sendo após preenchidas com cola de fibrina. Depois do tratamento, os pacientes eram acompanhados por 12 meses. Resultados - Trinta e dois pacientes foram incluídos no estudo. Dois pacientes foram perdidos durante o seguimento pós-operatório, sendo excluídos. Dos 30 pacientes remanescentes, apenas 3 tiveram suas fistulas cicatrizadas (10%). Com relação aos 27 pacientes nos quais não houve cicatrização, em 9 pacientes (33,3%) a falha do tratamento foi diagnosticado nos primeiros 30 dias após a cirurgia, em 13 (48,8%) entre 1 e 3 meses, em 3 (11,1%) entre 3 e 6 meses e em 2 pacientes (7,4%) entre 6 e 9 meses após a cirurgia. Não foram observadas complicações relacionadas ao tratamento. Conclusões - Nesta série, o tratamento das fístulas anais complexas de origem criptoglandular com cola de fibrina atingiu um índice muito baixo de cicatrização. Estes resultados não permitem a indicação da cola de fibrina como tratamento de primeira escolha para pacientes com esse tipo de fístula.pt_BR
dc.description.abstractContext - Management of complex anal fistulas is associated with the risk of sphincter injury and fecal incontinence. In recent years, fibrin glue has emerged as an alternative sphincter-preserving treatment for anal fistulas. To date, however, there is no consensus about the efficacy of the method. Objective - To specifically evaluate the fibrin glue injection in the management of complex cryptoglandular anal fistulas. Methods - We studied a series of patients with complex anal fistulas treated with fibrin glue between January 2005 and January 2007. Only patients with fistulas of cryptoglandular origin were analyzed. Patients with fistulas related to Crohn’s disease, HIV or previous surgery were excluded from the study. Under spinal anesthesia, the fistulas were curetted and injected with fibrin glue. After treatment, patients were followed-up for 12 months. Results - Thirty-two patients were enrolled in the study. Two patients were lost to follow-up and were excluded. Out of the remaining 30 patients, only three healed successfully (10%). Among the 27 patients who failed to heal, 9 (33.3%) were diagnosed within the first postoperative month. In 13 patients (48.1%) the failure of treatment occurred in the period between 1 and 3 months, in 3 patients (11.1%) between 3 and 6 months, and in 2 patients (7.4%) between 6 and 9 months after surgery. No treatment-related complications were observed. Conclusions - In this series, fibrin glue treatment for complex cryptoglandular anal fistulas achieved a very low healing rate. Our results do not support the use of fibrin glue as a first-line treatment for patients with this type of fistula.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos de gastroenterologia. São Paulo. Vol. 46, n. 4 (out./dez. 2009), p. 300-303pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRectal fistulaen
dc.subjectFístula retalpt_BR
dc.subjectAdesivo tecidual de fibrinapt_BR
dc.subjectFibrin tissue adhesiveen
dc.subjectAdesivos teciduaispt_BR
dc.subjectTissue adhesivesen
dc.titleFibrin glue in the management of complex anal fistulapt_BR
dc.title.alternativeUso da cola de fibrina no tratamento da fistula anal complexa en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000731187pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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