Brise-Soleil: avaliação de desempenho climático e energético de dois prédios públicos em Porto Alegre
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Data
2011Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Assunto
Resumo
Este trabalho faz a avaliação do desempenho climático e energético de dois prédios públicos em Porto Alegre, um com brise e o outro sem. Esse anteparo diante de janelas e aberturas impede a entrada dos raios solares no interior de ambientes, minorando o impacto térmico e lumínico no interior das edificações. Encontrados em diversos modelos, cores e executados em diversos materiais, devem obedecer a certas condições técnicas para desempenhar de forma satisfatória sua função. Assim, o objetivo de ...
Este trabalho faz a avaliação do desempenho climático e energético de dois prédios públicos em Porto Alegre, um com brise e o outro sem. Esse anteparo diante de janelas e aberturas impede a entrada dos raios solares no interior de ambientes, minorando o impacto térmico e lumínico no interior das edificações. Encontrados em diversos modelos, cores e executados em diversos materiais, devem obedecer a certas condições técnicas para desempenhar de forma satisfatória sua função. Assim, o objetivo deste trabalho é a verificação, em termos de desempenho climático e eficiência energética, das contribuições trazidas com o uso do brise-soleil. Método: foi realizada, para isso, pesquisa bibliográfica que reúne informações sobre modelos, cores e materiais utilizados para confecção do brise. Também, foram selecionadas diretrizes para avaliação e verificação de necessidade de uso de brise e de seu projeto, quando assim verificado. Após a fase de pesquisa bibliográfica foi buscado informações técnicas que caracterizem os prédios públicos e suas fachadas. O software SOL-AR com o uso das informações de latitude, azimute e ângulo de sombra da proteção solar permitiu a comparação das cartas solares para cada fachada. Embasado nas informações colidas sobre o desempenho térmico das janelas e a influência do clima na percepção das pessoas quanto ao conforto interno de um ambiente foi elaborado um questionário. Esse questionário propiciou a verificação da satisfação dos usuários com a climatização das edificações. A avaliação: do prédio do Tribunal de Justiça apresentou o maior consumo energético, porém, com um índice de satisfação de usuários entrevistados em relação ao conforto térmico superior ao do prédio do IPE. A avaliação dos dois prédios não permitiu a verificação de contribuição do uso do brise na eficiência energética do edifício do Tribunal de Justiça. A avaliação das cartas solares das fachadas dos dois prédios públicos propiciou a verificação da contribuição do brise no desempenho climático das edificações. A pesquisa de opinião dos usuários entrevistados qualificou o prédio do IPE como ineficiente e o prédio do Tribunal de Justiça como eficiente no tratamento climático do espaço interno das respectivas edificações. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Curso de Engenharia Civil.
Coleções
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TCC Engenharias (5789)
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