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dc.contributor.advisorVizentini, Paulo Gilberto Fagundespt_BR
dc.contributor.authorXavier, Nathaly Silvapt_BR
dc.date.accessioned2011-06-07T06:00:22Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/29395pt_BR
dc.description.abstractAs relações entre a República Popular da China e o Continente Africano datam de meados dos anos 50, tendo como marcos iniciais a Conferência de Bandung e o estabelecimento de relações diplomática com o Egito, em 1955 e 1956, respectivamente. Ao longo dos anos, essa relação foi evidenciada por momentos de avanço e retrocesso. A partir do final da década de 80, contudo, até os dias atuais, é possível perceber uma significativa intensificação das relações entre a China e a África. Partindo-se, primordialmente, dos conceitos de política externa de Christopher Hill e de instituições de Samuel Huntington, objetiva-se analisar a política externa chinesa para a África, visando identificar um padrão de atuação do país em relação ao Continente. A recepção dessa política externa, por parte dos países africanos, será tratada a partir da investigação de dois casos empíricos contrastantes: Angola e Zâmbia. As relações entre China e Angola evoluiriam de um passado tenso para uma aproximação constante, tornado-se esta uma dos principais parceiras chinesas na África. A Zâmbia, por sua vez, apesar de um histórico de grande aliada chinesa, desde o início dos anos 2000, demonstra problemas com a presença chinesa no país. Objetivamos, assim, identificar os elementos causadores dessas reações opostas nos dois países africanos em questão.pt_BR
dc.description.abstractThe relations between the People‟s Republic of China and the African Continent date from the mid 50‟s and have as milestones the Bandung Conference and the establishment of diplomatic relations with Egypt, in 1955 and 1956, respectively. Over the years, the relationship was highlighted by moments of improvement and retreat. From the late 80‟s, however, until today, it can realize a significant intensification of relations between China and Africa. Based on, primarily, the concepts of foreign policy by Christopher Hill and institutions by Samuel Huntington, the objective is to analyze Chinese foreign policy towards Africa in order to identify a China‟s pattern of action in relation to the Continent. The reception of this foreign policy by African countries will be treated from the empirical investigation of two contrasting cases: Angola and Zambia. Relations between China and Angola have developed from a past tense to a persistent approach, making this is one of the main Chinese partner in Africa. Zambia, in turn, despite a history of major Chinese ally, since the early 2000s, shows problems with the Chinese presence in the country. We aim therefore to identify the elements causing these opposing reactions in the two African countries concerned.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAfricaen
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectPolítica internacionalpt_BR
dc.subjectForeign policyen
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectAngolapt_BR
dc.subjectZâmbiapt_BR
dc.titleA política externa chinesa e a recepção dos países africanos : o contraste entre Zâmbia e Angola (1989-2009)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000776662pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Políticapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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