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dc.contributor.advisorSantos, Vera Lucia Bertoni dospt_BR
dc.contributor.authorAyres, Andréa Diaspt_BR
dc.date.accessioned2011-06-01T06:00:28Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/29256pt_BR
dc.description.abstractEste Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização tem o objetivo de verificar como o contexto sociocultural dos alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Mário Quintana, na Vila Castelo, Bairro Restinga em Porto Alegre, interfere na construção do conhecimento em teatro. A partir da observação do comportamento dos alunos na sala de aula de teatro, foi possível elencar três elementos fundamentais à construção do conhecimento, fragilizados por questões advindas do contexto. Para fins da análise, os elementos enfatizados foram: o “estado de jogo”; a formação de grupos dentro das turmas; e o trabalho continuado. A investigação foi construída no cruzamento do material teórico, com o material empírico coletado através de filmagens de jogos teatrais, de improvisação, segundo a metodologia desenvolvida por Viola Spolin, propostos aos alunos durante as aulas de teatro. Sem a interferência da professora pesquisadora no que se refere ao desenvolvimento das narrativas, imediatamente as representações dos alunos sobre sua realidade vieram à tona, revelando construções simbólicas permeadas por um imaginário de extrema violência e desrespeito pela vida. Para tecer as considerações sobre teatro, violência, contexto, subjetividade e construção do conhecimento, foram utilizados os autores Rosa Maria Bueno Fischer, Juan Delval, Viola Spolin, Tizuco Kishimoto, Gisela Wajskop, Edgar Morin e Alba Zaluar. Foi possível então, relacionar os modos de subjetivação presentes nas manifestações teatrais dos grupos onde ocorreu a investigação à propagação da violência, entendida como um dos principais fatores de desagregação da comunidade a qual pertencem os alunos da escola, o que gera grandes desafios à construção do conhecimento. Nessa medida, passou-se a enfatizar a hipótese de que um caminho para a desconstrução da violência passa pela construção de novos modos de subjetivação que apresentem outras opções para a reelaboração do sujeito. O que significa dizer que a investigação sobre as subjetividades presentes na Vila Castelo, expressas pelas crianças através dos jogos teatrais desenvolvidos no ambiente escolar, pode apontar caminhos para a desconstrução da violência.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTeatropt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.titleQue brincadeira é essa?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000776158pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Pedagogia da Artept_BR


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