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dc.contributor.advisorMendes, Jussara Maria Rosapt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Francynne Minuscolipt_BR
dc.date.accessioned2024-07-20T06:24:07Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/276661pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação versa sobre a desproteção social vivenciada por trabalhadores do setor bancário acometidos por doenças do trabalho convocados para o “pente-fino” do INSS. Foram entrevistados 04 bancários a partir da metodologia da história oral, bem como realizada análise documental dos registros de 154 bancários convocados ao pente-fino que buscaram o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região de 2016 a 2018. Os resultados evidenciam a trajetória do adoecimento no/do trabalho bancário e os impactos do “pente-fino” do INSS na vida dos sujeitos. Concluiu-se que o pente-fino do INSS corrobora com o discurso neoliberal de redução dos direitos sociais, à medida que culpabiliza o trabalhador adoecido e o considera apenas um custo para a política social, bem como não há absorção do mercado de trabalho após o adoecimento laboral; a necessidade de repensar o modelo de perícia médica para que considere o processo saúde-doença dos trabalhadores; e, a reformulação do movimento sindical, na construção de um novo modelo de sociedade.pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation deals with the social unprotection experienced by workers in the banking sector affected by occupational diseases called for the "comb-through" of the INSS. Four bank workers were interviewed using the oral history methodology, and a documentary analysis of the records of 154 bank workers called for the “comb-through” who sought the Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (Union of Bank Workers of Porto Alegre and Region) from 2016 to 2018 was carried out. The results show the trajectory of illness in/of banking work and the impacts of the "comb-through” of the INSS in the lives of the subjects. It was concluded that the “comb-through” of the INSS corroborates the neoliberal discourse of reduction of social rights, as it blames the sick worker and considers him/her only a cost for social policy, as well as there is no absorption of the labor market after the labor illness; the need to rethink the medical expertise model to consider the health-disease process of workers; and, the reformulation of the trade union movement, in the construction of a new model of society.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectWorker's healthen
dc.subjectProteção socialpt_BR
dc.subjectTrabalho bancáriopt_BR
dc.subjectBank workeren
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectComb-through” social securityen
dc.subjectBenefício previdenciáriopt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.titleA desproteção social e o adoecimento no trabalho bancário : para quê (m) serve o “pente fino” do INSS?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001206829pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humanapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucionalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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