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dc.contributor.advisorCosta, Luis Arturpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Alisson do Espirito Santopt_BR
dc.date.accessioned2024-07-19T06:23:23Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/276614pt_BR
dc.description.abstractA crescente complexidade do mundo em que vivemos coloca um problema: a humanidade pode acompanhar o progresso técnico e cognitivo das estruturas complexas que esta gerou ao longo dos séculos? Essa pergunta leva a necessidade de pensarmos a nossa localização no mundo, e também a nossa capacidade em conquistar agência nesse processo que nos distancia cada vez mais das condições de modulação do futuro. É nesse sentido, que o tempo, por tratar-se de uma condição do futuro, precisa ser pensado em confluência com essa condição complexa. Sendo assim, a pesquisa neste trabalho, leva em conta a Agência em relação a Tecnologia e ao Capital. Interessa-nos como esses vetores estão sendo articulados desde o campo da filosofia e da política no contemporâneo. As questões do Aceleracionismo de esquerda e do Xenofeminismo, ao articular diretamente a intersecção entre esses campos, pode nos oferecer pontos importantes para pensar a complexidade do mundo, a qual estamos imersos, e que impede que o futuro seja construído por nós humanos. A pesquisa, no seu percurso, busca formular que o tempo, junto a complexidade do mundo, também torna-se complexo, sendo necessário um novo conceito para este tempo, de modo que possamos incluí-lo nas nossas ações políticas enquanto dimensão estranha a nós mesmos.pt_BR
dc.description.abstractThe growing complexity of the world we live in poses a problem: can humanity keep up with the technical and cognitive progress of the complex structures it has generated over the centuries? This question leads to the need to think about our location in the world, and also our ability to conquer agency in this process that distances us more and more from the modulation conditions of the future. It is in this sense that time, as it is a condition of the future, needs to be thought of in confluence with this complex condition. Therefore, the research in this work takes into account the Agency in relation to Technology and Capital. We are interested in how these vectors are being articulated from the field of philosophy and politics in the contemporary world. The issues of Left Accelerationism and Xenofeminism, by directly articulating the intersection between these fields, can offer us important points to think about the complexity of the world, in which we are immersed, and which prevents the future from being built by us humans. The research, in its course, seeks to formulate that time, together with the complexity of the world, also becomes complex, requiring a new concept for this time, so that we can include it in our political actions as a dimension that is foreign to us.en
dc.description.abstractLa creciente complejidad del mundo en el que vivimos plantea un problema: ¿puede la humanidad mantenerse al día con el progreso técnico y cognitivo de las estructuras complejas que ha generado a lo largo de los siglos? Esta pregunta conduce a la necesidad de pensar nuestra ubicación en el mundo, y también nuestra capacidad de conquistar la agencia en este proceso que nos aleja cada vez más de las condiciones de modulación del futuro. Es en este sentido que el tiempo, como condición del futuro, necesita ser pensado en confluencia con esta condición compleja. Por lo tanto, la investigación en este trabajo tiene en cuenta la Agencia en relación con la Tecnología y el Capital. Nos interesa cómo se están articulando estos vectores desde el campo de la filosofía y la política en el mundo contemporáneo. Los temas del Aceleracionismo de Izquierda y el Xenofeminismo, al articular directamente la intersección entre estos campos, pueden ofrecernos puntos importantes para pensar la complejidad del mundo, en el que estamos inmersos, y que impide que el futuro sea construido por los humanos. La investigación, en su transcurso, busca formular que el tiempo, junto con la complejidad del mundo, también se complejiza, requiriendo una nueva concepción de ese tiempo, para que podamos incluirlo en nuestro accionar político como una dimensión ajena a nosotros.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectModernityen
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.subjectFutureen
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectTemporal Agencyen
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectAccelerationismen
dc.subjectXenofeminismen
dc.subjectComplexity-Totalityen
dc.subjectModernidades
dc.subjectFuturoes
dc.subjectAgencia temporales
dc.subjectAceleracionismoes
dc.subjectXenofeminismoes
dc.subjectComplejidad-totalidades
dc.titleUma abordagem política sobre o futuro, tecnologias e agência temporalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001206645pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humanapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucionalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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