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dc.contributor.advisorFilippi, Eduardo Ernestopt_BR
dc.contributor.authorBem, Nilton Pinho dept_BR
dc.date.accessioned2023-09-09T03:30:17Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/264355pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa teve como foco responder à questão acerca da efetiva possibilidade de haver relações autogestionárias estáveis que transponham objetivos utilitaristas conjunturais e que reflitam práticas alinhadas com a construção de projetos de vida alternativos aqueles sustentados no consumo e na acumulação patrimonial. Para tanto, testou-se a hipótese de que as pessoas não estão fadadas a estabelecerem apenas relações atomizadas pautadas pelo egoísmo, conforme o apregoado pelo mainstream da Economia, mas que podem se orientar por lógicas alternativas ao individualismo utilitarista, forjando e mantendo empreendimentos de economia solidária sustentados em processos autogestionários, transparentes e socialmente incrustados, capazes de se constituir em meios viáveis de produção e renda aos segmentos sociais empobrecidos ou marginalizados pelo desenvolvimento capitalista, trazendo-lhes, assim, maior autonomia para perseguirem seus projetos de vida e construírem sua felicidade. Nesta perspectiva, adotou-se a técnica de “estudo de caso”, onde foram analisados dois empreendimentos associativos com vistas a identificação de suas histórias, contextos e aspirações, e os dados da pesquisa de campo apontaram para uma aderência muito grande entre os valores morais e éticos das famílias com o formato institucional, as práticas de autogestão e os objetivos dos empreendimentos solidários estudados. Nos relatos das pessoas entrevistadas foi percebido um sentimento de satisfação com a ação colaborativa e não competitiva por elas encetada e a importância do conceito positivo que, por fazerem parte de uma organização solidária, usufruem, tanto junto a seus pares e suas comunidades, quanto junto aos consumidores de seus produtos. A partir destas informações, então, logrou-se chegar a compreensão do papel e da importância destas práticas de autogestão e ação em rede, tanto na resiliência social e econômica das instituições estudadas, quanto no desenvolvimento dos territórios em que interagem.pt_BR
dc.description.abstractThis research focused to answer the question about the effective possibility of having stable self-management relationships that transpose conjunctural utilitarian purposes and that reflect practices aligned with the construction of alternative life projects those sustained in the consumption and the pantrimonial accumulation. In order to do so was tested the hypothesis that people are not doomed to necessarily establish atomized relations ruled by egoism, as the mainstream of economics proclaimed, but that they can be guided by alternative logics to utilitarian individualism, forging and maintaining solidarity economy enterprises sunstained on self-management processes, clear and submitted to social processes, able of self-build in viable means of production and income to impoverished social segmentes or marginalized for capitalist development, bringir better autonomy to persuit their life goals and built their happiness. In this perspective, the "study resport" in which two associetive enterprises were analyzed based on indentifying their historiesm contexts and aspirations, and the field research data lead to a very large adherence between moral values and ethics of the families with institucional formart, self-management practices and the goal of the solidary ventures studied. In the reports of the interviewed people, a feeling of satisfaction was given with the collaborative and non-competitive action that they undertook and the importance of the positive concept that they enjoy, because they are part of a solidary organization, both with their pairs and their communities, along with the consumers of its products. Based on this information, it was possible to gain an understanding of the role and importance of these selfmanagement practices and network actions, both in the social and economic resilience of the studied institutions and in the development of the territories in which they interact.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutogestãopt_BR
dc.subjectEconomicsen
dc.subjectEconomia solidáriapt_BR
dc.subjectEcologyen
dc.subjectDesenvolvimento territorialpt_BR
dc.subjectWorken
dc.subjectCerro Grande do Sul (RS)pt_BR
dc.subjectSolidarityen
dc.subjectSelf-managementen
dc.subjectGaribaldi (RS)pt_BR
dc.subjectNetworksen
dc.subjectDevelopmenten
dc.subjectHappinessen
dc.titleEconomia solidária como estratégia de desenvolvimento territorial : o caso de agricultores ecologistas nos municípios gaúchos de Cerro Grande do Sul e Garibaldipt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001176824pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Ruralpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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