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dc.contributor.advisorBordin, Ronaldopt_BR
dc.contributor.authorPazinato, Letícia Stürmerpt_BR
dc.date.accessioned2023-02-28T03:22:34Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/255102pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Por volta de 1980 uma nova droga derivada da cocaína, chamada crack, foi introduzida nos Estados Unidos. No Brasil, o crack surge a partir de 1989, disseminando-se rapidamente pelos próximos 20 anos nas diversas classes sociais e, não é incomum a presença de gestantes usuárias de crack. A falta de conhecimento e exploração acerca do perfil dessas usuárias, das suas necessidades e a abordagem nos serviços de saúde, dificulta o cuidado desta população específica. Objetivo: Revisar a produção científica presente na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) quanto ao tema do uso de crack/cocaína durante a gestação, sob aspecto da gestão em saúde, no período de 2012 a 2022. Método: Pesquisa na PubMed, Scientific Electronic Library Online - SciELO e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde – LILACS, empregando como descritores cocaína/crack, gravidez, gestão em saúde. Das 71 referências que retornaram, 19 foram selecionadas para esta revisão. Resultados: O perfil das gestantes usuárias de crack foram: mulheres jovens, que não tem parceiros, possuem filhos adicionais, baixo nível de escolaridade, pertencentes a etnia não branca, sem profissão ou baixa renda e, a maioria sem planejamento da gestação. Foi encontrado apenas um protocolo clínico que orienta o atendimento e manejo no atendimento dessas mulheres, elaborado pela Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina. A abordagem com gestantes usuárias de crack ainda é considerada precária e desestimulante. Foram encontradas na revisão bibliográfica teorias, que se mostram eficazes ao que diz respeito à motivação e seguimento do tratamento: Teoria Cognitivo-Comportamental, Método Minesota ou Teoria dos 12 passos, Abordagem de Reforço Comunitário e Teoria de Dorothea Orem. Todas essas teorias visam oportunizar as gestantes o autocuidado e, integrá-las a uma rotina com base na reeducação e informação Conclusão: Existe uma escassez de protocolos e fluxos vigentes para o manejo de gestantes usuárias de cocaína/crack descritos na literatura sobre o assunto, dificultando a promoção de saúde para esta população.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: About 1980’s a new drug derived from cocaine, called crack, was introduced in the United States. In Brazil, crack appears from 1989, spreading rapidly over the next 20 years in different social classes, and the presence of pregnant women who use crack is not uncommon. The lack of knowledge and exploration about the profile of these users, their needs and the approach in health care services, makes it difficult to care for this specific population. Objective: To review the scientific production present in the Virtual Health Library (VHL) on the topic of crack/cocaine use during pregnancy, under the aspect of health management, from 2012 to 2022. Method: Research in PubMed, Scientific Electronic Library Online - SciELO and Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences - LILACS, using as descriptors cocaine/crack, pregnancy, health management. From 71 references searched, 19 were selected for this review. Results: The profile of pregnant women who use crack were: young women, who do not have partners, have additional children, have a low level of education, belong to a non-white ethnicity, have no profession or low income, and most of them do not plan their pregnancy. Only one clinical protocol was found that guides the care and management in the care of these women, prepared by the State Health Department of Santa Catarina. The approach with pregnant women who use crack is still considered precarious and discouraging. Theories found in the literature review were found to be effective in terms of motivation and treatment follow-up: Cognitive-Behavioral Theory, Minnesota Method or 12-step Theory, Community Reinforcement Approach and Dorothea Orem's Theory. All these theories aim to provide pregnant women with self-care and integrate them into a routine based on reeducation and information. Conclusion: There is a shortage of protocols and current flows for the management of pregnant women who use cocaine/crack described.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHealth managementen
dc.subjectGestão em saúdept_BR
dc.subjectCocaineen
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectUsuários de drogaspt_BR
dc.subjectCracken
dc.subjectPolíticas públicas de saúdept_BR
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectHealth policyen
dc.titleCrack/cocaína e gravidez sob olhar da gestão em saúde : uma revisão da produção presente na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), período de 2012 a 2022pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001163135pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Gestão em Saúdept_BR


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