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dc.contributor.advisorReverbel, Carlos Eduardo Diederpt_BR
dc.contributor.authorCosta, Guido Vinicius Vieira dapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-04T05:03:37Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/254114pt_BR
dc.description.abstractAnalisar com componentes históricos e atuais, o sistema federativo brasileiro, na qual inserido nesse conjunto de característica está as repartição de competências. Essa repartição envolve todos os entes da federação, um desses entes é os Estados-membros e eles também exercem atribuições das quais para se chegar a elas devemos fazer um técnica de exclusão, ou seja, tudo que é sobra de atribuição não elencada aos outros entes, caberá aos Estados-membros atuar. Disserta sobre toda surgimento dos federalismos e depois como ele se apresenta no Brasil. Conclui que ele ainda necessita de novos pensamentos contemporâneos e inseridos pela Constituição Federal de 1988. Transcreve com julgamentos da Suprema Corte brasileira como é limita e vedada a atuação dos Estados-membros, pois fica demonstrada o tamanho mínimo da atual de atribuições dirigidas ao Estados-membros, das quais são classificadas como competências residuais ou remanescente.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFederalismopt_BR
dc.subjectEstado federalpt_BR
dc.titleCompentências (resíduais, remanescentes) dos estados-membros: limites (teoria dos poderes implícitos) e vedaçõespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001148242pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de especialização em Direito do Estadopt_BR


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