De olhos bem fechados : a potência do olhar cinematográfico
Visualizar/abrir
Data
2022Tipo
Outro título
Eyes wide shut : the power of the cinematographic gaze
Assunto
Resumo
O artigo assinala a potência do olhar na experiência cinematográfi ca, buscando contribuir para a tradição da análise fílmica. O filme De olhos bem fechados (1999), de Stanley Kubrick, serve como fio condutor e objeto de estudo. Usamos o método da análise fílmica psicanalítica, em conjunto com uma revisão bibliográfica da literatura de conceitos lacanianos como o olhar e o semblante, para explorar a questão: em De olhos bem fechados, como o olhar irrompe na tela? Nossa hipótese é de que, onde a ...
O artigo assinala a potência do olhar na experiência cinematográfi ca, buscando contribuir para a tradição da análise fílmica. O filme De olhos bem fechados (1999), de Stanley Kubrick, serve como fio condutor e objeto de estudo. Usamos o método da análise fílmica psicanalítica, em conjunto com uma revisão bibliográfica da literatura de conceitos lacanianos como o olhar e o semblante, para explorar a questão: em De olhos bem fechados, como o olhar irrompe na tela? Nossa hipótese é de que, onde a fantasia fílmica falha, a verdade sobre o semblante é revelada e o olhar cinematográfico surge como potência libertadora. ...
Abstract
The article highlights the power of the gaze in the cinematographic experience, seeking to contribute to the tradition of film analysis. Stanley Kubrick’s film Eyes wide shut (1999) serves as the guiding thread and object of study. We used the method of psychoanalytic film analysis, together with a bibliographic review of the literature regarding Lacanian concepts such as the gaze and the semblance, to explore the question: In Eyes wide shut, how does the gaze break out on the screen? Our hypot ...
The article highlights the power of the gaze in the cinematographic experience, seeking to contribute to the tradition of film analysis. Stanley Kubrick’s film Eyes wide shut (1999) serves as the guiding thread and object of study. We used the method of psychoanalytic film analysis, together with a bibliographic review of the literature regarding Lacanian concepts such as the gaze and the semblance, to explore the question: In Eyes wide shut, how does the gaze break out on the screen? Our hypothesis is that, where filmic fantasy fails, the truth about the semblance is revealed and the cinematic gaze emerges as a liberating power. ...
Contido em
Sig : revista de psicanálise. Porto Alegre. Vol. 20, n. 1 (jan./jun. 2022), p. 15-25.
Origem
Nacional
Coleções
-
Artigos de Periódicos (40305)Ciências Humanas (6926)
Este item está licenciado na Creative Commons License