Pensar historicamente com a educação patrimonial : um não-guia
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Date
2022Type
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Pensar históricamente con la educación patrimonial : un no-guía
Subject
Abstract in Portuguese (Brasil)
No presente artigo, compartilhamos inquietações e reflexões sobre o pensar historicamente com Educação Patrimonial, a partir de nossa atuação como professoras da disciplina de Estágio de Docência em História - Educação Patrimonial e da análise de aspectos de planejamentos de ações educativas elaborados por estudantes do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul durante o referido estágio, em quatro semestres letivos de ensino remoto emergencial, entre 2020 e ...
No presente artigo, compartilhamos inquietações e reflexões sobre o pensar historicamente com Educação Patrimonial, a partir de nossa atuação como professoras da disciplina de Estágio de Docência em História - Educação Patrimonial e da análise de aspectos de planejamentos de ações educativas elaborados por estudantes do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul durante o referido estágio, em quatro semestres letivos de ensino remoto emergencial, entre 2020 e 2022. Especificamente, interrogamos: como se aprende História? Que conhecimentos da História são mobilizados na criação de recursos didáticos digitais, amparados teoricamente? A Educação Patrimonial pode contribuir para o pensar historicamente, por meio de materiais didáticos específicos para ensinar História? Para tanto, o artigo foi dividido em três partes. Na primeira, apresentamos um panorama da disciplina para situar como os materiais foram produzidos. Na segunda, uma listagem e análise de materiais didáticos digitais, com destaque aos temas escolhidos e aos sujeitos abordados, detalhando dois exemplos. Por fim, considerações sobre o potencial da Educação Patrimonial no ensino de História para o pensar historicamente, a partir de P. Vilar e outros. Dentre as conclusões provisórias, destacamos a de não propor um novo guia de Educação Patrimonial para o Ensino de História, mas sim instigar a abertura aos muitos acontecimentos e sensibilidades provocadas pelo encontro com os patrimônios na construção de dispositivos que permitam problematizar, situar, diferenciar, comparar e recriar sentidos em torno dos bens culturais em uma aula de História. ...
Resumen
En este artículo, compartimos inquietudes y reflexiones sobre el pensar históricamente con la Educación Patrimonial, a partir de nuestro trabajo como docentes del Prácticum de Historia con Educación Patrimonial y del análisis de aspectos de los planes diseñados por los estudiantes del referido Prácticum, a lo largo de cuatro semestres (entre 2020 y 2022) en los que hemos trabajado de forma remota. Específicamente, preguntamos: ¿Cómo se aprende historia? ¿Qué conocimientos de Historia se moviliz ...
En este artículo, compartimos inquietudes y reflexiones sobre el pensar históricamente con la Educación Patrimonial, a partir de nuestro trabajo como docentes del Prácticum de Historia con Educación Patrimonial y del análisis de aspectos de los planes diseñados por los estudiantes del referido Prácticum, a lo largo de cuatro semestres (entre 2020 y 2022) en los que hemos trabajado de forma remota. Específicamente, preguntamos: ¿Cómo se aprende historia? ¿Qué conocimientos de Historia se movilizan en la creación de recursos educacionales digitales, teóricamente sostenidos? ¿Puede la Educación Patrimonial contribuir para el pensar históricamente, a través de materiales didácticos específicos para la enseñanza de la Historia? Para eso, el artículo se reparte en tres secciones: en la primera, presentamos un panorama del Prácticum de Historia con Educación Patrimonial, para situar la producción de los materiales. En la segunda, listamos y analizamos los materiales didácticos digitales, con destaque a los temas elegidos y a los sujetos abordados, detallando dos ejemplos. Al fin, reflexionamos sobre el potencial de la Educación Patrimonial para el pensar históricamente, a partir de P. Vilar y otros. De las conclusiones provisorias, destacamos que no proponemos un nuevo guía de Educación Patrimonial para la Enseñanza de la Historia, pero sí, queremos instigar a la apertura del aula de Historia a los múltiples hechos y sensibilidades provocados por el encuentro con los patrimonios, en la construcción de los dispositivos que permitan problematizar, situar, diferenciar, comparar y recrear sentidos sobre los bienes culturales. ...
In
Sillogés. Porto Alegre: Associação Nacional de História, Seção Rio Grande do Sul. Vol. 5, n. 1 (jan./jun. 2022), p. 56-87
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