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dc.contributor.advisorRosa, Roger dos Santospt_BR
dc.contributor.authorMoura, Mauro Regis Silvapt_BR
dc.date.accessioned2010-07-15T04:19:28Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/24651pt_BR
dc.description.abstractSabe-se que os custos hospitalares são ascendentes. Este trabalho detém-se na análise dos fatores determinantes bem como seus pesos relativos, particularmente aqueles que se referem aos materiais que pertencem ao Grupo “A” da Curva ABC de gastos hospitalares, onde encontramos as órteses, próteses e materiais especiais (OPME). As operadoras de saúde, engessadas na possibilidade de aumentarem livremente as taxas de contribuição mensal de seus usuários, pois são reguladas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, cogitam assumir a responsabilidade pela compra e distribuição desses itens. Retiram assim, dos hospitais, a possibilidade de obterem recursos lícitos provenientes dessa negociação, que, usualmente, se constitui numa fonte razoável dentro de seu equilíbrio financeiro. No intuito de possibilitar a redistribuição da margem de contribuição dos materiais identificados como OPME entre os demais itens da conta hospitalar, preservando assim a sua integridade econômica, fizemos esse estudo envolvendo cinco etapas sobre dados obtidos dos anos 2005 a 2008: a primeira, a observação dos indicadores econômicos usualmente empregados no país e seu desenvolvimento ao longo de 4 anos para demonstrar disparidades significativas ou uniformidade na evolução dos mesmos. A segunda, a identificação dos principais fatores participantes das despesas hospitalares. A terceira, a observação da evolução dos preços dos materiais médico hospitalares pertencentes ao Grupo “A” da Curva ABC de custos. A quarta etapa, a confrontação estatística entre os indicadores financeiros e o das OPME. A quinta fase refere-se a procura de opções para contrabalançar a perda de receita já mencionada, e sua metodologia, consolidando a proposta do estudo. Resultados: Não encontramos diferenças significativas entre as médias dos indicadores econômicos (IGP-M, INPC, IPC). Os custos hospitalares diretos participam com 41,4% das despesas (OPME. 53% e Drogas e Medicamentos, 10%) enquanto os de pessoal, 51% (Salários e Vantagens, 68% e Encargos sociais, 22%). Esses últimos são claramente identificados como os únicos fatores de pressão constante na elevação das despesas. Não encontramos incrementos dos preços dos materiais do Grupo “A”. A margem de lucro praticada foi de 17±6,4%. Propõe-se que as perdas referentes a ela sejam distribuídas por alíquotas compatíveis com o valor da fatura hospitalar. Assim para faturas mensais até R$550.000,00 sugerimos acréscimo de 11%. Para aquelas entre R$ 550.000,00 a 735.000,00; acréscimo de 17,2%. Naquelas acima de R$ 913.000,00 propusemos 23%.pt_BR
dc.description.abstractPrivate Health Care firms in Brazil are taking control of business negotiation for medical and health supplies, and are thereby effectively removing public hospitals from the negotiation loop. This is an unfortunate development because hospitals that are a part of the National Health system have now lost the financial advantage of being able to negotiate prices for their supplies. Here, we propose several options that would improve the financial balance of the public hospitals, keeping them in steady state. Our proposals are based upon a five-step analysis of how the present adverse situation has developed between 2005 and 2008. In the first step we analyzed the evolution of three official Brazilian economic indices (IGP-M, INPC and IPC) over the four year period. In the second step, the main factors contributing to the public hospital costs were identified, and it was shown that a major proportion of the expenses came from the so-called group “A” materials, such as ortheses, prostheses and other special items. The second was compare their follow up. The specific purchases for medical supplies that were responsible for the main hospital costs were identified in a third step, and were separated from the other items to estimate the possible financial losses. In the fourth step, the price increases for each cost sector of medical and hospital supplies were compared to changes in the financial indexes. The final step studied alternatives to charge increases that might be used to balance the hospital budgets and avoid impending bankruptcy. Results: We did not find any significant differences between economic indexes. The direct hospital costs are responsible for 41,4% of all the expenses (ortheses, protheses, 53% and drugs, 10%) and Human Resources, 51% (salaries 68% and social charges, 22%). The salaries and social charges were recognized as the only factors that exert constant pressure on hospital costs. As for the profit made with the medical supplies, we found that the hospital had an advantage of 17±6,4%. We propose that this profit could be transferred to the hospital bill, and stratified according to its final value. So, for hospital charges until R$ 550000.00 we suggest a 11% plus. But, for those between R$ 55000.,00 to 735000.00; 17,2% and for charges beyond R$ 913000.00; 23%.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGestão em saúdept_BR
dc.subjectMedical suppliesen
dc.subjectGastos hospitalarespt_BR
dc.subjectHospital administrationen
dc.subjectProtesespt_BR
dc.subjectMedical itemsen
dc.subjectHospital suppliesen
dc.titleCompensação de perdas na comercialização de órteses, próteses e materiais especiais (OPME) em Hospital Terciário de Porto Alegre, RSpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000747115pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Gestão em Saúde - Turma 2008pt_BR


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