Entre confinamentos e signos amorosos : exercitações de encenações e recriações docentes
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Data
2021Tipo
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In between confinements and amorous signs : exercises in staging and teaching recreations
Resumo
Este artigo desafia-se a traduzir experiências da docência pela via de uma interpretação dos mundos dos signos. Entre confinamentos, professores exercitam-se em encenações que não são apenas transformações replicantes de si mesmos; mas recriações singulares em suas mundanidades, e em potentes sensibilidades; possivelmente, diferentes em sua repetição. Como um modo de resistência na própria experiência de subjetivação da docência, reinventamo-nos com mundos já criados, repensando a escola como a ...
Este artigo desafia-se a traduzir experiências da docência pela via de uma interpretação dos mundos dos signos. Entre confinamentos, professores exercitam-se em encenações que não são apenas transformações replicantes de si mesmos; mas recriações singulares em suas mundanidades, e em potentes sensibilidades; possivelmente, diferentes em sua repetição. Como um modo de resistência na própria experiência de subjetivação da docência, reinventamo-nos com mundos já criados, repensando a escola como ambiente, como instituição, como espaço, como tempo, como mundo e como forma. Com Cortázar, colocamo-nos na instável oposição, onde há um combate amoroso entre os signos e sua interpretação. E isso exige um processo permanente de reconstrução e recriação da perspectiva da pesquisa sustentada, especialmente, em Deleuze. Poder traduzir de um outro modo o que estamos fazendo causou inquietações em nós mesmos e, até mesmo, podemos causá-las em outros. ...
Abstract
The purpose of this article is to translate teaching experiences through an interpretation of the world of signs. In between confinements, teachers exercise on stagings that are not just replicating transformations of themselves; but, unique recreations in their worldliness, and in potent sensibilities; possibly different in their own repetition. As a way of resistance in the subjectification experience, we reinvent ourselves with worlds already created, rethinking the school as an environment, ...
The purpose of this article is to translate teaching experiences through an interpretation of the world of signs. In between confinements, teachers exercise on stagings that are not just replicating transformations of themselves; but, unique recreations in their worldliness, and in potent sensibilities; possibly different in their own repetition. As a way of resistance in the subjectification experience, we reinvent ourselves with worlds already created, rethinking the school as an environment, institution, space, time, world, and form. With Cortázar, we place ourselves in the unstable opposition, where there is an amorous combat between signs and their interpretation. And this requires a permanent process of reconstruction and recreation of the research perspective, sustained, especially, in Deleuze. Being able to translate in a different way what we are doing, caused concerns in ourselves and even in others ...
Contido em
Hybris. Chile. Vol. 12, n. 2 (nov. 2021), p. 169-191
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