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dc.contributor.advisorBedin, Lívia Mariapt_BR
dc.contributor.authorGehlen, Gabrielapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-24T04:43:06Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/238853pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação investigou como o uso das redes sociais on-line pode estar relacionado ao autoconceito e ao bem-estar subjetivo na infância e adolescência. Foram realizados dois estudos principais: o Estudo 1, que apresenta uma revisão sistemática de literatura visando a compreender como os estudos atuais associam o uso das redes sociais on-line ao autoconceito e seus desdobramentos na saúde mental e no bem-estar subjetivo. Os resultados indicaram que o uso das redes está associado a desfechos negativos quando o adolescente carece de rede de apoio presencial, com maior impacto nas meninas, principalmente em relação à comparação social e ao desenvolvimento da autoestima. O impacto positivo das redes se faz presente na revisão de literatura nos casos em que o adolescente tem dificuldade de socializar presencialmente, e usa as ferramentas virtuais como forma de testar suas habilidades sociais. Ainda, foi possível neste estudo mapear quais as redes de maior uso entre os adolescentes, e quais as particularidades e o grau de nocividade de cada uma, conforme seu uso. O Estudo 2, de caráter qualitativo, é um estudo com grupo focal on-line, com nove crianças e adolescentes, que participaram de uma discussão sobre autoconceito, redes sociais, e os atravessamentos da pandemia nas formas de uso, e a percepção do seu bem-estar subjetivo. O grupo focal foi conduzido seguindo um roteiro semiestruturado, e posteriormente foi transcrito e analisado utilizando a ferramenta MAXQDA. Foram identificadas quatro grandes categorias de análise: autoconceito físico, impacto das redes no bem-estar, autoconceito acadêmico e forma de uso das redes. Discute-se os resultados de acordo com a literatura e sugere-se estudos futuros no contexto brasileiro que investiguem as diferenças sociais, de gênero e culturais desse fenômeno, para que subsidiem práticas de orientação sobre o uso seguro das redes sociais, e na prevenção de adoecimentos oriundos do impacto dessas no bem-estar subjetivo dos adolescentes, principalmente durante a pandemia.pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation investigated how the use of online social networks can be related to self-concept and subjective well-being in childhood and adolescence. Two main studies were carried out: Study 1, which presents a systematic literature review aiming to understand how current studies associate the use of online social networks with self-concept and its consequences on mental health and subjective well-being. The results indicated that the use of networks is associated with negative outcomes when the adolescent lacks a face-to-face support network, with a greater impact on girls, especially in relation to social comparison and the development of self-esteem. The positive impact of networks is present in the literature review in cases where adolescents have difficulty socializing in person, and use virtual tools as a way to test their social skills. Furthermore, it was possible in this study to map which networks are most used among adolescents, and what are the particularities and degree of harmfulness of each one, according to its use. Study 2, of a qualitative nature, is a study with an online focus group, with nine children and adolescents, who participated in a discussion about self-concept, social networks, and the crossings of the pandemic in the forms of use, and the perception of its subjective well-being. The focus group was conducted following a semi-structured script, and was later transcribed and analyzed using the MAXQDA tool. Four major categories of analysis were identified: physical self-concept, impact of networks on well-being, academic self-concept and form of use of networks. The results are discussed in accordance with the literature and future studies are suggested in the Brazilian context that investigate the social, gender and cultural differences of this phenomenon, to support guidance practices on the safe use of social networks, and on the prevention of illnesses arising from their impact on the subjective well-being of adolescents, especially during the pandemic.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutoconceitopt_BR
dc.subjectSelf-concepten
dc.subjectAdolescenceen
dc.subjectBem-estar subjetivopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectOnline social networksen
dc.subjectSubjective well-beingen
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectRedes sociais onlinept_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleBem-estar subjetivo, uso de redes sociais on-line e autoconceito na infância e adolescência durante a pandemia do COVID-19pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coTrentini, Clarissa Marcelipt_BR
dc.identifier.nrb001141491pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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