Cognitive training with virtual reality at older people longterm residences : a series of cases
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Data
2021Autor
Tipo
Outro título
Treinamento cognitivo com realidade virtual em residenciais de longa permanência para idosos : uma série de casos
Entrenamiento cognitivo con realidad virtual en residencias de larga duración para ancianos : una serie de casos
Assunto
Abstract
Purpose: to describe a series of cases of older people with a clinical diagnosis of mild cognitive impairment or dementia at elderly long-term residences using virtual reality as cognitive rehabilitation. Methods: this study is a series of cases. Older adults diagnosed with mild cognitive impairment or dementia were included. Elderly people with visual and/or hearing problems that made it impossible to carry out the training were excluded. The same tests were used after intervention and at foll ...
Purpose: to describe a series of cases of older people with a clinical diagnosis of mild cognitive impairment or dementia at elderly long-term residences using virtual reality as cognitive rehabilitation. Methods: this study is a series of cases. Older adults diagnosed with mild cognitive impairment or dementia were included. Elderly people with visual and/or hearing problems that made it impossible to carry out the training were excluded. The same tests were used after intervention and at follow up after 15 days. Results: final sample consisted of 13 women and the mean age was 81.77 years (± 6.94). Patients were divided into 2 groups: mild cognitive impairment group and the dementia group. According to the therapeutic objectives aimed at improving fluency, among the results, the improvement in the scores to the group mild cognitive impairment stands out for the phonemic verbal fluency tests 23.63 (± 12.72) pre-test and 29.50 (± 11.14) post-test. There was an improvement in mild cognitive impairment group scores for the phonemic verbal fluency tests 23.63 (± 12.72) pretest and 29.50 (± 11.14) post-test. In the dementia group, test scores were 10 (± 5, 47) pretest and 12.80 (± 5.72) post-test. On the semantic verbal fluency test, the mild cognitive impairment group showed improvement 11.00 (± 3.62) pretest and 13.88 (± 6.03) post-test, while the dementia group test scores were 7.60 (± 4.56) pretest and 8.20 (± 5.12) post-test. Conclusion: regarding phonemic verbal fluency, virtual reality may be a good resource for improving the performance of older adults with mild cognitive impairment. Results were not maintained in the medium term, showing the importance of continual training. ...
Resumo
Objetivo: descrever uma série de casos de idosos com diagnóstico clínico de comprometimento cognitivo leve ou demência em reabilitação cognitiva por realidade virtual. Métodos: este estudo é uma série de casos. Pacientes idosos com diagnóstico de comprometimento cognitivo leve ou demência foram incluídos. Foram excluídos idosos com problemas visuais e/ou auditivos que impossibilitasse a realização do treino. Os mesmos testes foram usados após a intervenção e o acompanhamento após 15 dias. Resul ...
Objetivo: descrever uma série de casos de idosos com diagnóstico clínico de comprometimento cognitivo leve ou demência em reabilitação cognitiva por realidade virtual. Métodos: este estudo é uma série de casos. Pacientes idosos com diagnóstico de comprometimento cognitivo leve ou demência foram incluídos. Foram excluídos idosos com problemas visuais e/ou auditivos que impossibilitasse a realização do treino. Os mesmos testes foram usados após a intervenção e o acompanhamento após 15 dias. Resultados: a amostra final foi composta por 13 idosas e a média de idade foi de 81,77 anos (± 6,94). Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo com comprometimento cognitivo leve e grupo com demência. Conforme os objetivos terapêuticos que visavam à melhora da fluência, destaca-se, entre os resultados, a melhora nas pontuações do grupo com comprometimento cognitivo leve para os testes de fluência verbal fonêmica 23,63 (± 12,72) pré-teste e 29,50 (± 11,14) pós-teste. No grupo com demência, os resultados dos testes foram 10 (± 5, 47) pré-teste e 12,80 (± 5,72) pós-teste. No teste de fluência verbal semântica, o grupo com comprometimento cognitivo leve apresentou melhora 11,00 (± 3,62) pré-teste e 13,88 (± 6,03) pós-teste, enquanto os escores do grupo demência foram 7,60 (± 4,56) pré-teste e 8,20 (± 5,12) pós-teste. Conclusão: em relação à fluência verbal fonêmica, a realidade virtual mostrou-se um bom recurso para melhorar o desempenho de idosos com déficit cognitivo leve, porém os resultados não se mantiveram em médio prazo, demonstrando a importância do treinamento contínuo. ...
Resumen
Objetivo: describir una serie de casos de ancianos con diagnóstico clínico de deterioro cognitivo leve o demencia en rehabilitación cognitiva mediante realidad virtual. Métodos: este estudio es una serie de casos. Se incluyeron pacientes ancianos diagnosticados con deterioro cognitivo leve o demencia. Se excluyeron las personas con problemas visuales y / o auditivos que imposibilitaran la realización de la rehabilitación. Se utilizaron las mismas pruebas después de la intervención y en el segui ...
Objetivo: describir una serie de casos de ancianos con diagnóstico clínico de deterioro cognitivo leve o demencia en rehabilitación cognitiva mediante realidad virtual. Métodos: este estudio es una serie de casos. Se incluyeron pacientes ancianos diagnosticados con deterioro cognitivo leve o demencia. Se excluyeron las personas con problemas visuales y / o auditivos que imposibilitaran la realización de la rehabilitación. Se utilizaron las mismas pruebas después de la intervención y en el seguimiento a los 15 días. Resultados: la muestra final estuvo constituida por 13 mujeres ancianas y la edad media fue de 81,77 años (± 6,94). Los pacientes se dividieron en 2 grupos: grupo de deterioro cognitivo leve y grupo de demencia. Hubo una mejora en las puntuaciones del grupo de deterioro cognitivo leve para las pruebas de fluidez verbal fonémica (23,63 (± 12,72) preprueba y 29,50 (± 11,14) postprueba. En el grupo de demencia, las puntuaciones de la prueba fueron 10 (± 5, 47) preprueba y 12,80 (± 5,72) después de la prueba. En la prueba de fluidez verbal semántica, el grupo de deterioro cognitivo leve mostró una mejoría (11,00 (± 3,62) antes de la prueba y 13,88 (± 6,03) después de la prueba, mientras que las puntuaciones del grupo de demencia fueron 7,60 (± 4.56) pretest y 8.20 (± 5.12) postest. Conclusión: en cuanto a la fluidez verbal fonémica, la realidad virtual demostró ser un buen recurso para mejorar el desempeño de los pacientes ancianos con deterioro cognitivo leve. Los resultados no se mantuvieron en el mediano plazo, mostrando la importancia de la formación continua. ...
Contido em
PAJAR-Pan american journal of aging research. Porto Alegre. Vol. 9 (jan./dez. 2021), e-39769, 8 p.
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