Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.advisorStigger, Marco Paulopt_BR
dc.contributor.authorRosa, Cristiano Neves dapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-14T04:28:34Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/234027pt_BR
dc.description.abstractNesta Tese, discorre-se sobre as práticas das pessoas no contexto da infraestrutura urbana. As infraestruturas têm sido consideradas sistemas de provisionamento, às vezes como emblemas de futuro, outras, como projeção de um ideal de cidadão, ocasionando diversos debates positivos ou negativos na esfera governamental e no âmbito acadêmico sobre o modo com que o humano é imaginado e projetado socialmente. A partir de uma etnografia na Praça da Juventude Nelson Mandela, localizada no Loteamento Pôr-do-Sol, bairro Guajuviras, na cidade de Canoas/RS, problematiza-se como os espaços físicos, com seus equipamentos, acessórios e materiais são vivenciados pelos frequentadores/usuários, observando-se humanos e não-humanos, práticas das pessoas em ação e associações. Na tese, argumenta-se que infraestruturas – humanas e não humanas – estão profundamente implicadas não apenas na produção do espaço público de atividades culturais e esportivas de lazer projetado para determinado objetivo, mas também na experiências e nas práticas das pessoas que lá habitam e/ou trabalham e frequentam, suas relações de sociabilidades e lutas pela garantia, manutenção e qualificação de um espaço para suas vivências e experiências, fazendo dessas pessoas a infraestrutura. As pessoas, como infraestrutura, é proposta no contexto do paradigma da intervenção urbana como uma força aglutinadora e mediadora da política pública calcada na Constituição Cidadã de 1988, significativa na definição dos direitos das pessoas à cidade e sua capacidade de reiventar e transformar o espaço em que vivem. Para concluir, sugere-se que a política pública Praça da Juventude (PJ) é indicativa da problemática da cidadania no contexto do discurso do direito à segurança posterior à redemocratização. A inclusão do esporte e do lazer na agenda do Estado passa a depender da exploração e condução dos sentimentos e paixões que mesclam o direito e a necessidade. Simultaneamente, no âmbito de um poder indicativo, emerge a capacidade de as pessoas constituirem uma infraestrutura social a partir de suas maneiras de fazer.pt_BR
dc.description.abstractOn this thesis, people’s practices on the context of urban infrastructure will be described. These infrastructures have been considered provisioning systems, either as future symbols or as the projection of a citizen’s ideal, which causes several positive or negative debates on the governmental sphere as well as on the academic scope about the way the human being is idealized and projected socially. From an ethnography on the youth public square Nelson Mandela, located on Pôr-do-sol allotment, Guajuviras neighbourhood, in the city of Canoas/RS, the way how spaces with its equipment, accessories and materials are lived by its attendees/users observing themselves as humans or non-humans, the practice of people in actions or associations is analysed. On this thesis it is argued that infrastructures – human or non-human – are deeply implied not only on the production of a public space developed for leisure cultural and sports activities but also on the experience and actions of people who live and/or work and attend these places, their sociability relations and fights for the guarantee, maintenance and qualification of a space for their livingness and experiences, turning them into the infrastructure itself. The idea of people as infrastructure is proposed on the context of urban intervention paradigm as a unifying and mediating force of the public politics based on the Citizen Constitution of 1988, which was meaningful on the definition of people’s rights to the city and their ability to re-invent and transform the space where they live. Finally, it is suggested that the youth public square’s politics (PJ) indicates the citizenship problem on the context of rights to security speech following the re-democratization. The inclusion of sports and leisure on the State agenda depends on the exploration and conduction of feelings and passions which merge the rights and the necessity. Simultaneously, on an indicative power scope, the ability of people to build a social infrastructure based on their own ways to make things emerges.en
dc.description.abstractEn esta tesis, se demuestran las prácticas de las personas en el contexto de la infraestructura urbana. Las infraestructuras han sido consideradas sistemas de aprovisionamiento, a veces como emblemas de futuro, otras, como proyección de un ideal de ciudadano, ocasionando diversos debates, positivos o negativos, en la esfera gubernamental y en el ámbito académico sobre el modo como el humano es imaginado y proyectado socialmente. A partir de una etnografía en la “Praça da Juventude Nelson Mandela”, localizada en el loteo Pôr-do-Sol, barrio Guajuviras, en la ciudad de Canoas/RS, se problematiza como los espacios físicos, con sus equipos, accesorios y materiales son vivenciados por los frecuentadores/usuarios, observándose humanos y no humanos, prácticas de las personas en acción y asociaciones. En la tesis, se argumenta que infraestructuras – humanas y no humanas – están profundamente implicadas, no apenas en la producción del espacio público de actividades culturales y deportivas de ocio proyectado para determinado objetivo, sino también, en las experiencias y en las prácticas de las personas que allí habitan y/o trabajan y frecuentan, sus relaciones de sociabilidades y luchas por la garantía, mantenimiento y calificación de un espacio para sus vivencias y experiencias, haciendo de esas personas la infraestructura. Las personas, como infraestructura, es la propuesta en el contexto del paradigma de la intervención urbana como una fuerza aglutinadora y mediadora de la política pública calcada en la Constitución Ciudadana de 1988, significativa en la definición de los derechos de las personas a la ciudad y su capacidad de reinventar y transformar el espacio en el que viven. Para concluir, se sugiere que la política pública Praça da Juventude (PJ) es indicativa de la problemática de la ciudadanía en el contexto del discurso del derecho a la seguridad posterior a la redemocratización. La inclusión del deporte y del ocio en la agenda del Estado pasa a depender de la exploración y conducción de los sentimientos y pasiones que mezclan el derecho y la necesidad. Simultáneamente, en el ámbito de un poder indicativo, emerge la capacidad que las personas poseen para constituir una infraestructura social a partir de sus maneras de hacer.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEsportespt_BR
dc.subjectSporten
dc.subjectLeisureen
dc.subjectPraçaspt_BR
dc.subjectLazerpt_BR
dc.subjectCitizenshipen
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectEveryday practicesen
dc.subjectLiving infrastructureses
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectDeportees
dc.subjectOcioes
dc.subjectCiudadaníaes
dc.subjectPrácticas cotidianases
dc.subjectInfraestruturas vivases
dc.titleInfraestruturas vivas : uma etnografia das práticas das pessoas na Praça da Juventude, no Guajuviras, Canoas-RSpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001135966pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019.pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem