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dc.contributor.authorBemfica, Daniela da Costapt_BR
dc.contributor.authorGoldenfum, Joel Avruchpt_BR
dc.contributor.authorSilveira, André Luiz Lopes dapt_BR
dc.date.accessioned2021-12-02T04:42:38Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.issn1414-381Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/232493pt_BR
dc.description.abstractAs chuvas (ou hietogramas) de projeto são metodologias de representação simplificada da distribuição temporal da precipitação, utilizadas basicamente como entrada em modelos de simulação chuva-vazão, para dimensionamento de estruturas hidráulicas. O objetivo do presente trabalho é analisar a aplicabilidade às características da cidade de Porto Alegre de metodologias tradicionais de obtenção de hietogramas de projeto, desenvolvidas em outros países. Nessa análise, procurou-se empregar as condições usualmente adotadas em projetos de engenharia. Para tanto, foram obtidas chuvas de projeto, através da aplicação de diferentes métodos, a partir dos dados de duas estações pluviográficas em funcionamento na cidade. A seguir, foram simuladas vazões, com base nas chuvas de projeto determinadas e nos maiores eventos chuvosos reais registrados nas estações em análise. Foi ajustada uma distribuição estatística às séries de descargas máximas assim determinadas. As vazões máximas geradas pelas diferentes chuvas de projeto foram então comparadas com as vazões de pico obtidas a partir do ajuste estatístico, visando, com isso, avaliar a aplicabilidade dos padrões de chuva de projeto estudados às características pluviográficas da cidade de Porto Alegre. Em ambos os postos pluviográficos, verificou-se, para as menores durações, pequenas superestimações e até, em alguns casos, subestimações das vazões geradas por todas as chuvas de projeto empregadas, confirmando a prática de uso, para pequenas áreas, do Método Racional. Para as durações mais longas, ao contrário, os valores de vazões de pico obtidos a partir das chuvas de projeto foram bastante superiores aos determinados pelo ajuste estatístico. Tal superestimação já era esperada, tendo em vista que o objetivo básico das metodologias de obtenção de chuvas de projeto é gerar eventos que tenham efeitos máximos no escoamento.pt_BR
dc.description.abstractDesign rainfall hyetographs are simplified methodologies used to represent the precipitation time distribution. They are used as input in rainfall-runoff simulation models, in order to design hydraulic structures. The objective of this work is to analyze the applicability of traditional design rainfall hyetographs to the city of Porto Alegre, adopting usual engineering design techniques. Data sets from two rain-gaging stations (Aeroporto and 8º DISME) were used to adjust IDF relations and four different methodologies of design rainfall hyetographs: Chicago (Keifer & Chu, 1957), SCS Type II, Triangular (Yen & Chow, 1980) and Pilgrim & Cordery (1975). Significant differences in the hyetographs were not observed for the 30 and 60 minutes durations. On the contrary, for longer durations (120 and 240 minutes), Chicago and SCS Type II hyetographs presented much higher intensities. Runoff was simulated with the well-known SCS method, using the four different design hyetographs and also critical observed events for each selected duration. Gumbel statistical distribution was adjusted to each peak flow series. Peak discharges determined by the use of design hyetographs were then compared with discharges obtained from the statistical adjustment, for 2 and 5-year return periods. Significant differences were observed. For shorter durations, the discharges obtained from the selected design hyetographs showed a small overestimation and sometimes even an underestimation, confirming the use of the Rational Method in engineering practice. For longer durations, however, an overestimation was noted. This fact was already expected, since the purpose of the design hyetographs method is to create critical effects on runoff.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRbrh : Revista Brasileira de Recursos Hídricos. Porto Alegre, RS. vol. 5, n. 4 (out./dez. 2000), p. 5-16pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectChuva de projeto : Porto Alegre (RS)pt_BR
dc.titleAnálise da aplicabilidade de padrões de chuva de projeto a Porto Alegrept_BR
dc.title.alternativeAnalysis of the applicability of traditional design-storm hyetographs to Porto Alegre en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000281688pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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