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dc.contributor.advisorDuarte, Érico Estevespt_BR
dc.contributor.authorGeraldo, Michelly Sandypt_BR
dc.date.accessioned2021-12-02T04:42:36Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/232491pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como tema geral a política externa dos Estados Unidos para a não proliferação nuclear no pós-Guerra Fria. Esse período inaugura a Segunda Era Nuclear que confere mudanças no pensamento estratégico do país e, consequentemente, traz diferentes desafios para a tomada de decisão. Dentro da narrativa oficial do governo estadunidense, se por um lado o perigo da guerra atômica ganhou distância, novos determinantes ocuparam a agenda de ameaça à segurança nacional e internacional a partir dos anos 1990. Os chamados Estados Pária se tornaram preocupação de primeira ordem exigindo um novo tipo de resposta dos tomadores de decisão. Tais fatores deram lugar a mudanças significativas na agenda de não proliferação nuclear dos Estados Unidos, em direção a contraproliferação como uma doutrina conceitual que apoia os ajustes táticos e de defesa do país. Nesse sentido, ganha destaque o projeto de Defesa Nacional Antimísseis (National Missile Defense - NMD) como um debate renovado no pós-Guerra Fria, que traz no seu escopo aspectos da doutrina conceitual de contraproliferação e que perpassa especificamente pelos governos Bill Clinton e George W. Bush. Assim, abordaremos como se estabeleceu o programa NMD, buscando demonstrar o Processo de Tomada de Decisão em política externa nuclear dos Estados Unidos a fim de entender as transformações na política externa nuclear deste país no pós-Guerra Fria. Portanto, a pergunta de pesquisa que norteará este estudo é: Quais as condicionantes para a tomada de decisão em política externa nuclear no âmbito do NMD? Para responder a esta pergunta, se utilizará das ferramentas metodológicas dos modelos de Análise de Política Externa que auxiliarão na identificação dos fatores e dinâmicas intervenientes deste processo. A análise da tomada de decisão traz luz a fatores internacionais, domésticos e individuais relevantes para uma compreensão mais acurada do supracitado programa e, por consequência, da consolidação da contraproliferação como norte da política externa nuclear estadunidense.pt_BR
dc.description.abstractThis thesis works with United States’ foreign policy for nuclear non-proliferation in the postCold War as a general theme. This period inaugurates the Second Nuclear Age, which brings changes in the country's strategic thinking and, consequently, brings different challenges to decision making. Within the official narrative of the U.S. government, if on the one hand the danger of atomic war gained distance, new determinants occupied the agenda of threat to national and international security from the 1990s. The so-called Rogue States have become a prime concern requiring a new type of response from decision makers. Such factors implied significant changes in the United States' nuclear nonproliferation agenda, towards counterproliferation as a conceptual doctrine that supports the country's tactical and defense adjustments. In this sense, the National Missile Defense (NMD) project stands out as a renewed debate in the post-Cold War period, which brings in its scope aspects of the conceptual doctrine of counterproliferation and which specifically runs through the Bill Clinton and George W. Bush governments. Thus, we will approach how the NMD program was established, seeking to demonstrate the Decision-Making Process in the United States' nuclear foreign policy in order to understand the transformations in this country's nuclear foreign policy in the post-Cold War period. Therefore, the research question that will guide this study is: What are the conditions for decision-making in nuclear foreign policy within the scope of the NMD? To answer this question, the methodological tools of the Foreign Policy Analysis models will be used to assist in the identification of the factors and dynamics involved in this process. Analysis of decision-making sheds light on international, domestic and individual factors relevant to a more accurate understanding of the aforementioned program, consequently, of the consolidation of counterproliferation as the north of the U.S nuclear foreign policy.en
dc.description.abstractEl presente trabajo tiene como tema general la política exterior de Estados Unidos para la no proliferación nuclear en la pos guerra fría.Este período inaugura la Segunda Era Nuclear, que trae cambios en el pensamiento estratégico del país y, en consecuencia, trae diferentes desafíos a la toma de decisiones. Dentro de la narrativa oficial del gobierno estadounidense, si por un lado el peligro de guerra atómica se ha ido alejando, nuevos determinantes han ocupado la agenda de amenaza a la seguridad nacional e internacional desde la década de los noventa. Los llamados Estados Parias se han convertido en una preocupación primordial que requiere un nuevo tipo de respuesta por parte de los tomadores de decisiones. Tales factores han dado lugar a cambios significativos em la agenda de non-proliferación nuclear de Estados Unidos, hacia la contraproliferación como uma doctirna conceptual que apoya los ajustes tácticos y de defensa del país. En este sentido, el proyecto National Missile Defense (NMD) se destaca como un renovado debate en la posguerra fría. En este sentido, el proyecto de Defensa Nacional de Misiles (NMD) se destaca como un debate renovado en el período posterior a la Guerra Fría, que trae en su alcance aspectos de la doctrina conceptual de la contraproliferación y que se extiende específicamente los gobiernos de Bill Clinton y George W. Bush. Así, nos acercaremos a cómo se estableció el programa NMD, buscando demostrar el Proceso de Toma de Decisiones en la política exterior nuclear de Estados Unidos para entender las transformaciones en la política exterior nuclear de este país en la posguerra fría. Por lo tanto, la pregunta de investigación que guiará este estudio es: ¿Cuáles son las condiciones para la toma de decisiones en política exterior nuclear en el ámbito del NMD? Para responder a esta pregunta, se utilizarán las herramientas metodológicas de los modelos de Análisis de Política Exterior para ayudar en la identificación de los factores y dinámicas involucradas en este proceso. El análisis de la toma de decisiones arroja luz sobre los factores internacionales, nacionales e individuales relevantes para una comprensión más precisa del programa antes mencionado y, como consecuencia, de la consolidación de la contraproliferación como el norte de la política exterior nuclear estadounidense.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectNuclear Foreign Policyen
dc.subjectPolítica exteriorpt_BR
dc.subjectPolítica nuclearpt_BR
dc.subjectNon-Proliferationen
dc.subjectDefesa nacionalpt_BR
dc.subjectCounterproliferationen
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.subjectRogue Statesen
dc.subjectNational Missile Defenseen
dc.subjectPolítica Exterior Nucleares
dc.subjectNo proliferaciónes
dc.subjectContraproliferaciónes
dc.subjectEstados Pariaes
dc.subjectDefensa Nacional de Misileses
dc.titleA política externa nuclear dos Estados Unidos no Pós-Guerra Fria : a tomada de decisão para o estabelecimento do National Missile Defensept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001134308pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionaispt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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