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dc.contributor.authorRohde, Luis Eduardo Paimpt_BR
dc.contributor.authorPolanczyk, Carisi Annept_BR
dc.contributor.authorRibeiro, Jorge Pintopt_BR
dc.contributor.authorClausell, Nadine Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2021-10-26T04:28:20Zpt_BR
dc.date.issued1996pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/231261pt_BR
dc.description.abstractO primeiro transplante cardíaco realizado em humanos, em 1967, abriu nova era no tratamento da doença cardíaca terminal. Desde então, mais de 20.000 transplantes já foram realizados, de acordo com o registro anual da Sociedade Internacional de Transplante de Coração e Pulmão e existem mais de 12.000 pacientes em lista de espera 1 . Estima-se que, a cada ano, aproximadamente, 40.000 pessoas no mundo morrem de condições em que o transplante seria potencialmente indicado. Entretanto, o número de transplantes realizados mantém-se inalterado na faixa dos 2.500 por ano há alguns anos 2,3. Por conseguinte, faz-se necessária uma abordagem terapêutica que ofereça uma alternativa no manejo desses doentes e que se definam critérios claros e objetivos para a indicação de transplante. O objetivo deste trabalho é revisar aspectos relativos à avaliação prognóstica de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) grave, com ênfase no papel de uma terapêutica agressiva para otimizar os parâmetros clínicos e hemodinâmicos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 67, n. 3 (set. 1996), p. 189-193pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTransplante de coraçãopt_BR
dc.titleOtimização das indicações e do manejo terapêutico de pacientes referidos para transplante cardíacopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000378454pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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