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dc.contributor.advisorLima, André Luís de Souzapt_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Wesley Ferreira dept_BR
dc.date.accessioned2021-10-09T04:56:54Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230616pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é apresentar o trânsito formativo da Residência em Área Profissional da Saúde da UFRGS , Especialização em Saúde Mental Coletiva, entre os anos de 2018 e 2020. Para tanto, ensaio. Desvio de um método hegemônico ao estruturar, na forma escrita, a transmissão da experiência. Invenção de um desvio como possibilidade metodológica ao construir conhecimento acadêmico. Poetizar como forma de produzir saber. Nem sempre são as histórias dos sujeitos que ocupam as narrativas aqui registradas, pois é feita de forma que inclui reflexões teóricas e técnicas, de conjuntura social e política, e, essas, articuladas à prática profissional. Talvez para dar conta e oferecer um vislumbre da complexidade dos cenários, a escrita se revela em forma desconstruída, com relação a um texto mais tradicional. Pode conter ideias, ficções e invenções, e, ainda assim, há um enredo – vivido e estudado, também conceitualmente – que perpassa e atravessa, que acerta o alvo: sujeitos adolescendo, em sofrimento psíquico, atendidos nas redes de saúde, assistência, proteção e justiça. Sobretudo, aqueles em situação de conflito com a lei. Os fios que compõem esta trama serão cenas dos processos pessoais, profissionais e formativos vivenciados – inclusive, de outrora –, a chegada aos novos espaços-instituições-lugares para o trabalho, a construção das narrativas do percurso , os registros de diários de bordo , os desenhos , os rabiscos, as lembranças e as inquietações, principalmente, atravessadas pelas lentes teóricas descoloniais . Serão narradas quatro histórias-memórias, advindas de cada cenário de prática em que pude realizar o cuidado em Saúde Mental Coletiva. O texto foi organizado de forma a contar do lugar de fala enquanto profissional-pesquisador, fala das reflexões sobre os espaços e sujeitos atendidos nas redes de proteção e as intersecções que abarcam o trabalho em Saúde Mental, e, também, no aporte das perguntas que não se esgotam. Propõe-se, então, o registro do dia de trabalho, das reuniões de/em rede e dos atravessamentos institucionais. Fala do racismo estrutural e das branquitudes. Fala também da hierarquização de saberes Psi . Conta do cotidiano das equipes, das articulações, das idas e vindas aos territórios, do aproximar-se dos sujeitos. As histórias serão narradas numa tentativa de entender os fluxos e processos, além de re conhecer os sujeitos que recebem cuidado, sendo as (im)possibilidades dessa experiência que irão embasar a escrita, para além de idealizações, de arestas que sobram e de desejos que ainda permanecem latentes. Assim, no texto serão apresentados os desvios que se fizeram possíveis na busca pela garantia de saúde (mental) integral aos adolescentes e jovens, atendidos em dois anos na prática de formação em trabalho.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAdolescente em conflito com a leipt_BR
dc.subjectServiços de saúde mentalpt_BR
dc.subjectMedidas socioeducativaspt_BR
dc.titleHistórias-memórias : restos do cuidado em saúde mental coletivapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001132309pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationPrograma de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Coletivapt_BR


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