Money and power in the twenty-first century : financial crisis, central banks collusion, and ramifications for the United States, China, and Brazil

Abstract

This dissertation aims to shed light on how money and power relationships serve to decrease democracy, transparency and equality, and to provide a deeper understanding of how central banks have impacted political, banking and economic events particularly with respect to the United States, China and Brazil, as well as increased the gap between financial markets and the real economy. Thus, this dissertation seeks to provide a better understanding of the relationship between money and power in the twenty-first century, and the rising power of central banks in that realm. In particular, the specific goals of this work are to revise the literature of money and power in the field International Political Economy (IPE), so that we can identify where this research fits; to understand the historical connections between politicians and bankers, using the United States case as a model; to understand how the central banks of the United States, China, and Brazil have colluded against the common man; to understand whether or not the central banks in a specific sample of less developed countries are different (or how differently they have behaved) and to show how central bank power manifested a shift in the power hierarchy of politicians and nations. To research this subject, this dissertation first examines the literature focused on money and power, then it moves on to analyzing the historical nature of money and power in the United States as it connects with the banking sector, and with respect to and how that pertained to American domestic and international influence during the twentieth century. The dissertation continues this thread through the twenty-first century, while also shifting focus to the relationships between money and power and central banks specifically in the United States, China and Brazil, and concludes by noting the permanent distortion between the real economy and the financial markets that has resulted.

Esta tese tem como objetivo lançar luz sobre como as relações de dinheiro e poder servem para diminuir a democracia, a transparência e a igualdade, além de fornecer uma compreensão mais profunda de como os bancos centrais têm impactado eventos políticos, bancários e econômicos, particularmente com relação aos Estados Unidos, China e Brasil. Estes aumentaram a distância entre os mercados financeiros e a economia real. Assim, esta tese busca fornecer uma melhor compreensão da relação entre dinheiro e poder no século XXI, e o crescente poder dos bancos centrais nesse âmbito. Em particular, os objetivos específicos deste trabalho são revisar a literatura sobre dinheiro e poder no campo da Economia Política Internacional (EPI), de forma que possamos identificar onde esta pesquisa se encaixa; entender as conexões históricas entre políticos e banqueiros, usando o caso dos Estados Unidos como modelo; para entender como os bancos centrais dos Estados Unidos, China e Brasil entraram em colusão contra o homem comum; para entender se os bancos centrais em uma amostra específica de países menos desenvolvidos são ou não diferentes (ou como eles se comportaram de maneira diferente) e para mostrar como o poder do banco central manifestou uma mudança na hierarquia de poder de políticos e nações. Para pesquisar este assunto, esta dissertação primeiro examina a literatura focada em dinheiro e poder, em seguida, ela passa a analisar a natureza histórica do dinheiro e do poder nos Estados Unidos em sua conexão com o setor bancário, e com respeito a como isso diz respeito tanto à influência doméstica como internacional dos EUA durante o século XX. A tese continua esse fio ao longo do século XXI, ao mesmo tempo que muda o foco para as relações entre dinheiro e poder e bancos centrais, especificamente nos Estados Unidos, China e Brasil, e conclui observando a distorção permanente entre a economia real e a financeira mercados que resultado