Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorGageiro, Ana Mariapt_BR
dc.contributor.authorSonego, Vanessa Marquespt_BR
dc.date.accessioned2021-04-02T04:23:35Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/219370pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho explora os efeitos de uma oficina de fotografia em um CAPS como um dispositivo de cuidado em saúde mental. Descreve a trajetória de implantação desse dispositivo no serviço, dentro do contexto da atenção psicossocial e da psicanálise. Iniciamos com um breve resgate dos pressupostos da Reforma Psiquiátrica, seguindo com a contrarreforma que tem lugar atualmente para problematizar a função do analista nesse cenário, na interface entre atenção psicossocial, psicanálise e fotografia. Discutimos sobre a oficina enquanto dispositivo clínico na atenção psicossocial e as peculiaridades do trabalho a partir de imagens. Formulamos a noção de analista-inventariante a partir do conceito de inventário como tática - proposto por Pimentel (2014) no campo da fotografia - e sustentando-a na teoria freudo-lacaniana. É caracterizada pelo processo de intervenção da analista na oficina de fotografia, que consiste em recolher toda sorte de fragmentos, como imagens, narrativas e afetos de usuários, equipe e da própria analista; classificar esses restos em um conjunto, sempre incompleto, passível de novas produções a cada montagem; e apresentá-los. Discutimos os efeitos causados e as questões que surgiram a partir desse processo de trabalho.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho explora os efeitos de uma oficina de fotografia em um CAPS como um dispositivo de cuidado em saúde mental. Descreve a trajetória de implantação desse dispositivo no serviço, dentro do contexto da atenção psicossocial e da psicanálise. Iniciamos com um breve resgate dos pressupostos da Reforma Psiquiátrica, seguindo com a contrarreforma que tem lugar atualmente para problematizar a função do analista nesse cenário, na interface entre atenção psicossocial, psicanálise e fotografia. Discutimos sobre a oficina enquanto dispositivo clínico na atenção psicossocial e as peculiaridades do trabalho a partir de imagens. Formulamos a noção de analista-inventariante a partir do conceito de inventário como tática - proposto por Pimentel (2014) no campo da fotografia - e sustentando-a na teoria freudo-lacaniana. É caracterizada pelo processo de intervenção da analista na oficina de fotografia, que consiste em recolher toda sorte de fragmentos, como imagens, narrativas e afetos de usuários, equipe e da própria analista; classificar esses restos em um conjunto, sempre incompleto, passível de novas produções a cada montagem; e apresentá-los. Discutimos os efeitos causados e as questões que surgiram a partir desse processo de trabalho.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectMental healthen
dc.subjectPsicanalistaspt_BR
dc.subjectPhotographyen
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectInventory-analysten
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectServiços de saúde mentalpt_BR
dc.titleOficina de fotografia no Centro de Atenção Psicossocial : a analista-inventariantept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001123941pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Culturapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples