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dc.contributor.advisorAlmeida, Rosa Maria Martins dept_BR
dc.contributor.authorPante, Marinapt_BR
dc.date.accessioned2021-03-23T04:23:01Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/219210pt_BR
dc.description.abstractFrustração, raiva e agressividade são estados afetivos negativos relacionados a situações estressoras que podem trazer importantes reflexos na saúde e nas relações sociais. Essas reações comportamentais de agressividade estão relacionadas à impulsividade e reações fisiológicas como liberação de cortisol. O objetivo da presente tese foi investigar a associação entre frustração, raiva, estresse, impulsividade e níveis de cortisol salivar em jovens universitários a fim de estabelecer uma melhor compreensão entre esses fatores e as possíveis diferenças entre os sexos. Participaram 100 jovens universitários (graduandos), 65 mulheres (65%), com idades entre 18 e 24 anos (M=21,0; DP=1,9). Esta tese está composta por três estudos: um estudo de revisão sistemática da literatura e dois estudos empíricos. No segundo estudo, um protocolo experimental foi desenvolvido e a amostra dividida entre Grupo Controle (condição ganhar) e Grupo Experimental (condição perder). Amostras de saliva foram coletadas antes e após a tarefa. Embora, os resultados dos níveis de cortisol pré e pós tarefa e a frequência cardíaca não tenham alterado de forma estaticamente significativa em decorrência da manipulação experimental; a variável competitividade impactou a frequência cardíaca média. As participantes do grupo experimental que se consideraram competitivas tiveram uma elevação do ritmo cardíaco (F (1, 44) = 4,607, p = 0,038; η² parcial= 0,101). Já no terceiro estudo, a fim de melhor compreender as possíveis diferenças entre os sexos em relação à impulsividade, utilizaram-se duas formas distintas para avaliar este construto, uma através de uma escala de autorrelato e outra com desfecho comportamental. Não foram constatadas diferenças estatísticas significativas entre os sexos em relação a impulsividade através da escala autorrelatada, porém, foi encontrado que homens agiram de forma mais impulsiva na tarefa computadorizada (F (2, 91) = 4,4047, p = 0,021; η² parcial= 0,082, λ de Wilks = 0,918), apresentando uma estratégia diferente das mulheres ao longo da tarefa (F (2, 89) = 6,526, p = 0,012; η² parcial= 0,068). Desta forma, entende-se que algumas tarefas são mais sensíveis para avaliar impulsividade em homens que outras, indicando que a impulsividade se diferencia entre os sexos de maneira desigual a depender de quais fatores do construto estão sendo avaliados. Os estudos desta tese podem contribuir para o campo, de maneira a auxiliar a predição e prevenção do comportamento agressivo.pt_BR
dc.description.abstractFrustration, anger and aggression are negative affective states related to stressful situations that can cause important effects on health and social relations. Aggressive behavior is related to impulsivity and physiological reactions such as cortisol release. The objective of this thesis was to investigate the association between frustration, anger, stress, impulsivity and salivary cortisol levels in university students in order to establish a better understanding between these factors and the possible differences between genders. 100 university students (undergraduates) participated in the study, 65 women (65%), aged between 18 and 24 years (M = 21.0; SD = 1.9). This thesis consists of three studies: a systematic literature review and two empirical studies. In the second study, an experimental protocol was developed and the sample was divided between Control Group (winning condition) and Experimental Group (losing condition). Saliva samples were collected before and after the task. The results indicate that pre- and post-task cortisol levels and the heart rate have not changed in a statically significant way as a result of the experimental manipulation. However, the competitiveness variable impacted the average heart rate. The participants in the experimental group who considered themselves competitive had an increase in heart rate (F (1, 44) = 4.607, p = 0.038; partial η² = 0.101). In the third study, in order to better understand the possible differences between the sexes in relation to impulsivity, two different methods were used to assess this construct: a self reported scale and a behavioral task. There were no statistically significant differences between sexes regarding impulsivity through the self-reported scale, however, it was found that men acted more impulsively in the computerized task (F (2, 91) = 4.4047, p = 0.021; partial η² = 0.082, Wilks λ = 0.918), presenting a different strategy than women during the task (F (2, 89) = 6.526, p = 0.012; partial ²² = 0.068). Thus, it is understood that some tasks are more sensitive to assess impulsivity in men than others, indicating that impulsivity differs between the sexes unevenly depending on which factors of the construct are being evaluated. The studies of this thesis can contribute to the field, in order to help the prediction and prevention of aggressive behavior.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFrustrationen
dc.subjectFrustraçãopt_BR
dc.subjectAgressionen
dc.subjectRaivapt_BR
dc.subjectAgressividadept_BR
dc.subjectImpulsivityen
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectYoung adultsen
dc.subjectImpulsividadept_BR
dc.subjectEstudantes universitáriospt_BR
dc.subjectHidrocortisonapt_BR
dc.subjectFatores sexuaispt_BR
dc.titleFrustração, raiva e impulsividade em jovens universitáriospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001123670pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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