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dc.contributor.advisorTeixeira, Eder Danielpt_BR
dc.contributor.authorGaleano, Jacqueline Correapt_BR
dc.date.accessioned2021-02-19T04:05:20Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/218062pt_BR
dc.description.abstractO rompimento de uma barragem é um evento que pode ocorrer por diversas causas e acarreta consequências catastróficas, principalmente quando localizadas a montante de regiões urbanizadas. No Brasil ocorreram na última década diversos rompimentos de barragens de rejeitos que contribuíram para que o tema de segurança de barragens ganhasse evidência e maior preocupação do Estado e da população. Este trabalho versa sobre a análise da propagação da onda de cheia proveniente da ruptura hipotética de uma barragem ao longo do vale a jusante pelo método de Muskingum-Cunge. O objetivo desse trabalho é verificar quais são as variações nos resultados de propagação de ondas de inundação a jusante de barragens de pequeno porte, de maneira a contribuir para o estabelecimento de padrões e procedimentos para a análise da ruptura de barragens de maneira simplificada e rápida. O trabalho é compreendido em duas etapas: primeiro, foram pesquisadas rupturas históricas de barragens de terra de pequeno porte, obtendo parâmetros como vazão de pico na ruptura, tempo de formação e largura da brecha, tempo máximo de base e hidrogramas de ruptura, através de formulações matemáticas deduzidas de modo empírico encontradas na literatura e aplicadas a 15 barragens. A partir desses resultados foram montados os hidrogramas de entrada, um para cada uma das 3 barragens hipotéticas propostas, considerando como cenário crítico aquele que forneceu a maior vazão máxima na ruptura. A segunda etapa do trabalho foi a de realizar a propagação da onda de cheia proveniente da ruptura pelo método do Muskingum-Cunge, considerando o vale a jusante como sendo um canal com áreas iguais à brecha causada pela ruptura hipotética dessas barragens de pequeno porte, sendo elas de: 5 metros de altura e volume do reservatório pequeno, 10 metros de altura e volume do reservatório médio, e, 15 metros de altura e volume do reservatório grande. Realizou-se a variação do canal a jusante das barragens, alterando as dimensões em duas, quatro e oito vezes a área da brecha, obtendo gráficos adimensionais de vazão e velocidade de pico em função do comprimento do trecho de inundação estudado de 100 km. Foi observado que a atenuação dos hidrogramas de ruptura em barragens de pequeno porte está diretamente afetada pela área do vale a jusante, quanto maior a área do vale, maior a atenuação, e, as velocidades máximas de escoamento no pé da barragem tendem a ser menores. Assim, barragens menores tendem a atenuar com mais rapidez que barragens com alturas maiores.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.subjectRuptura de barragenspt_BR
dc.subjectHidrograma de rupturapt_BR
dc.titleEstimativa de hidrogramas e propagação de onda de cheia proveniente da ruptura hipotética de pequenas barragenspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coMarques, Marcelo Giulianpt_BR
dc.identifier.nrb001121559pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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