Bioprodução de compostos intermediários : comparativo de processos e análise de alternativas biotecnológicas
dc.contributor.advisor | Rossi, Daniele Misturini | pt_BR |
dc.contributor.author | Marquetto, Stéfano Rahmeier | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-01-22T04:12:29Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/217531 | pt_BR |
dc.description.abstract | Os processos biotecnológicos são relativamente recentes na indústria química, com seu principal emprego atualmente na produção de bioetanol. Mas há muito potencial para o desenvolvimento de rotas bioquímicas para obtenção de compostos intermediários; tanto de substâncias atualmente obtidas a partir de combustíveis fósseis, quanto de novos compostos que podem abrir rotas alternativas na produção dos mais diversos materiais. Este é um segmento cada vez mais explorado, mas cada composto intermediário apresenta seus desafios particulares para o desenvolvimento dos processos biotecnológicos, de forma que alguns já estão consolidados no mercado, enquanto outros parecem distantes da viabilidade. Este trabalho revisa o desenvolvimento de bioprocessos destes compostos intermediários dando ênfase a três em específico: ácido succínico, 1,4-butanodiol e 1,3-propanodiol. Serão avaliados os principais obstáculos que foram ou ainda precisam ser superados, o atual estágio de desenvolvimento e como ele se compara com a produção convencional, as rotas alternativas e as tecnologias e pesquisas mais promissoras. Também é realizada uma avaliação do potencial brasileiro de bioprodução destes. Observou-se que o ácido succínico possui o mais avançado bioprocesso, já superando a rota petroquímica, enquanto que o 1,4-butanodiol possui apenas uma rota biotecnológica desenvolvida e sua produção ainda está em estágios iniciais, mas é bastante promissora. O 1,3-propanodiol é naturalmente produzido, mas enfrenta dificuldades mercadológicas devido ao seu alto custo perto de outros compostos que podem substituí-lo. Nestes três casos, há redução de impacto ambiental com a bioprodução, mas apenas o ácido succínico apresenta clara vantagem em custos. O Brasil aparece como produtor em potencial, mas esbarra na fraca demanda interna para estes produtos, de forma que teria de competir como exportador. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Engenharia química | pt_BR |
dc.title | Bioprodução de compostos intermediários : comparativo de processos e análise de alternativas biotecnológicas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001062961 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Engenharia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2018 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia Química | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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