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dc.contributor.advisorSchuch, Patricept_BR
dc.contributor.authorPerilla Daza, Deissy Cristinapt_BR
dc.date.accessioned2020-09-11T04:03:51Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/213389pt_BR
dc.description.abstractEn el año 2016, el presidente de Colombia Juan Manuel Santos refrendó los Acuerdos de Paz entre el Gobierno Nacional y las FARC-EP a través de un plebiscito que buscaba el apoyo popular de la ciudadanía. Esta refrendación popular perdió en las urnas poniendo en vilo el proceso de paz mismo, y generando diversas reacciones de la ciudadanía desde varios sectores -- políticos, activistas, víctimas del conflicto armado, académicos, sectores populares, sindicales, religiosos, entre otros. Surge entonces un movimiento plural amplio de apoyo al proceso de paz sorprendido por el rechazo de los Acuerdos: ¿Por qué los colombianos no quisieron la paz? Esta era la pregunta generalizada por aquella época. Acercándome a algunos movimientos ciudadanos y convirtiéndome en miembro activo del Campamento por la Paz empecé a explorar dicho interrogante. En el camino encontré varias contradicciones, entre ellas, la más evidente: el discurso estatal idealizado sobre la paz contrastaba con las estadísticas de la escalada de la violencia a partir de la firma de los Acuerdos. Valiéndome de técnicas de observación participante, así como de entrevistas a profundidad en diversos espacios -- el ciber-espacio, el movimiento ciudadano Campaz y una Zona Veredal de Transición y Normalización (ZVTN) -- concluí, entre otras cosas, de que lo que está en juego en este nuevo escenario son las diversas producciones de verdad sobre la paz desde una perspectiva histórica, así como en el marco del proceso de paz vigente. Me interesé, en particular, en analizar cómo el Estado ha articulado la paz, pero también cómo la ciudadanía, desde su ejercicio político, pedagógico y emotivo, también ha construido conocimiento y verdad sobre la paz desde múltiples miradas y espacios. Este estudio me llevó a construir un campo de la paz como producción de verdad. La tesis muestra, en primer lugar, que las visiones estatales sobre la paz son limitadas y que las comunidades tienen maneras distintas de articular el proceso de paz desde prácticas locales y comunitarias de aprendizaje. A través del análisis de un material etnográfico inédito, mi tesis contribuye al esclarecimiento de dichas miradas de la paz desde lo local en momentos de transición hacia el posconflicto.es
dc.description.abstractEm 2016, o presidente da Colômbia Juan Manuel Santos endossou os Acordos de Paz entre o Governo Nacional e as FARC-EP através de um referendo que buscava o apoio popular dos cidadãos. Esse endosso popular dos Acordos perdeu nas urnas, arriscando o próprio processo de paz, e gerou várias reações de cidadania por parte de vários setores - políticos, ativistas, vítimas do conflito armado, acadêmicos, setores populares, sindicatos, religiosos, entre outros. Surge então um amplo movimento plural em apoio ao processo de paz chocado pela rejeição dos Acordos: por que os colombianos não queriam a paz? Essa era a questão generalizada da época. Aproximando-me de alguns movimentos da sociedade civil e me tornando um membro ativo do Campamento por la Paz, comecei a explorar esta questão. No caminho, encontrei várias contradições, incluindo as mais óbvias: o discurso idealizado do Estado sobre a paz contrastava com as estatísticas da escalada da violência desde a assinatura dos Acordos. Utilizando técnicas de observação participante, bem como entrevistas em profundidade em vários espaços - ciberespaço, movimento cidadão Campaz e Zona Veredal de Transición y Normalización (ZVTN) - concluí, entre outras coisas, que o que está em jogo neste novo cenário, são as diversas produções de verdade sobre a paz, de uma perspectiva histórica, bem como na estrutura do atual processo de paz. Eu fiquei interessada, em particular, em analisar como o Estado articulou a paz, mas também como os cidadãos, a partir de seus exercícios políticos, pedagógicos e emocionais, também construíram conhecimento e verdade sobre a paz a partir de múltiplas perspectivas e espaços. Este estudo me levou a construir o campo da paz como uma produção de verdade. A tese expõe, em primeiro lugar, que as visões do Estado sobre a paz são limitadas e que as comunidades têm diferentes maneiras de articular o processo de paz a partir de práticas de aprendizagem locais e comunitárias. Através da análise de um material etnográfico inédito, Minha tese contribui para o esclarecimento dessas visões de paz desde o local e em um momento de transição para o pós-conflito.pt_BR
dc.description.abstractIn 2016, Colombian President Juan Manuel Santos endorsed the Peace Agreements between the National Government and the FARC-EP through a referendum that sought the popular support of citizens. This popular endorsement of the Agreements lost at the polls putting the peace process itself in suspense, and generating various reactions from various sectors - politicians, activists, victims of the armed conflict, academics, popular sectors, trade unions, religious, among others. A broad plural movement then arises in support of the peace process surprised by the rejection of the Agreements: Why didn't Colombians want peace? This was the generalized question at that time. By engaging with some citizen movements and becoming an active member of the Camp for Peace, I began to explore this question. Along the way I found several contradictions, including the most obvious: the idealized state discourse on peace contrasted with the statistics of the escalation of violence since the signing of the Agreements. Using participant observation techniques, as well as in-depth interviews in various spaces - cyber-space, the Campaz citizen movement and a Transition and Normalization and Transition Rural Zone (ZVTN) - I concluded, among others, that what is at stake in this new scenario are the various productions of truth about peace from a historical perspective, as well as in the current peace process. I was interested, in particular, in analyzing how the State has articulated peace but also how citizens, from their political, pedagogical and emotional experiences and engagements, have also built knowledge and truth about peace from multiple perspectives. This study led me to contribute to the creation of a peace field as a space for the production of truth. The thesis shows, first, that state views on peace are limited and that communities have different ways of articulating the peace process from local and community learning practices. Through the analysis of an unpublished ethnographic material, my thesis contributes to the clarification of these views of peace from local practices in contexts of transition to post-conflict scenarios.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isospapt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectProceso de paz en Colombiaes
dc.subjectMovimentos sociais : Colômbiapt_BR
dc.subjectPaz socialpt_BR
dc.subjectEstudios de pazes
dc.subjectConstrução da pazpt_BR
dc.subjectMovimientos socialeses
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectEtnografía desde la pazes
dc.subjectEmociones y políticaes
dc.subjectEducación para la pazes
dc.subjectPeace process in Colombiaen
dc.subjectPeace studiesen
dc.subjectSocial movementsen
dc.subjectEthnography from peaceen
dc.subjectPolitics and emotionsen
dc.subjectEducation for peaceen
dc.titleLa producción de conocimiento sobre la paz en Colombia : verdad, poder y resistencia desde lo local. Un estudio etnográfico sobre iniciativas de paz en el escenario de la Colombia post plebiscitopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001117308pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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