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dc.contributor.advisorNicolazzi, Fernando Felizardopt_BR
dc.contributor.authorDetoni, Vicente da Silveirapt_BR
dc.date.accessioned2020-02-27T04:11:33Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/206273pt_BR
dc.description.abstractA dissertação apresenta uma interpretação do texto “Como se deve escrever a história do Brasil”, de autoria de José Rodrigues Leite e Oiticica (1882 – 1957), publicado na Revista Americana, em 1910, como uma réplica ao premiado e homônimo ensaio de Karl Von Martius, de 1844. Confrontando a tradição historiográfica romântica, o texto de José Oiticica surge em meio aos debates sobre a cientificidade do conhecimento histórico e às demandas por se determinar um sentido para a história do Brasil logo após proclamada a República em 1889. Com o aporte dos instrumentos de análise de Reinhart Koselleck, é tematizada a relação entre a proposta de uma nova normatividade para a prática historiográfica brasileira e a experiência do tempo na virada do século XIX para o XX no Brasil. Oiticica concebe um projeto historiográfico nacional e moderno, assentado em fundamentos considerados científicos, ao mesmo tempo que incorpora nele traços da historiografia antiga, especialmente o topos da historia magistra vitae, atribuindo a ele um estatuto particular. Ao evidenciar alguns de seus contornos específicos, pretende-se contribuir para o estudo dos regimes historiográficos emergentes no período.pt_BR
dc.description.abstractThe dissertation presents an interpretation of the text “Como se deve escrever a história do Brasil”, by José Rodrigues Leite e Oiticica (1882 – 1957), published in the Revista Americana, in 1910, as a reply to the rewarded and namesake essay by Karl Von Martius, from 1844. Confronting the romantic historiographical tradition, José Oiticica’s text emerges onto the debates about the scientificity of the historical knowledge and the demands to establish a meaning to Brazilian history after the Proclamation of the Republic in 1889. Through the analysis tools provided by Reinhart Koselleck, it's themed the relation between the proposal of a new normativity for Brazilian historiographical practice and the time experience in the turn of the XIX to the XX century in Brazil. Oiticica develops a national and modern historiographical project, based in foundations considered scientific, whilst he embodies on it traits from the ancient historiography, especially the topos of historia magistra vitae, attributing to it a particular statute. By showing some of its specific contours, this dissertation intents to contribute to the study of the historiographical regimes emerging in that time.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBrazilian historiographyen
dc.subjectOiticica, José, 1882-1957pt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectHistoriographical regimesen
dc.subjectHistoriadorpt_BR
dc.titleA moderna historia magistra vitae de José Oiticica : regimes historiográficos e ordem do tempo no Brasil (c. 1870-1940)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001107839pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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