Hume on pleasure and value and the Kantian challenge
View/ Open
Date
2018Author
Type
Title alternative
Hume sobre prazer e valor e o desafio Kantiano
Subject
Abstract
In this paper I examine Hume’s claims about the nature of moral sentiments (mainly in T 3.1.2) using as a foil the Kantian challenge to all material practical principles: they are all of the same type, being based on self-love and making all choices, including moral ones, hedonically fungible. The paper explores Hume’s views on pleasure as constitutive of moral sentiment as an answer to that challenge arguing that for him only pleasure is essentially valuable for beings like us. It thus grounds ...
In this paper I examine Hume’s claims about the nature of moral sentiments (mainly in T 3.1.2) using as a foil the Kantian challenge to all material practical principles: they are all of the same type, being based on self-love and making all choices, including moral ones, hedonically fungible. The paper explores Hume’s views on pleasure as constitutive of moral sentiment as an answer to that challenge arguing that for him only pleasure is essentially valuable for beings like us. It thus grounds a notion of value which, through a “progressive or dynamic” view of human nature, informs a conception of moral pleasure – a “taste in character traits” – as a distinctive type of pleasure that is not amenable to a mere quantitative criterium to guide moral choice. ...
Abstract in Portuguese (Brasil)
Neste texto examino as teses de Hume sobre a natureza dos sentimentos morais usando como contraste o desafio kantiano a todos os princípios práticos materiais: que eles são todos de um mesmo tipo, baseados no amor de si e tornando todas as escolhas, inclusive as morais, fungíveis hedonicamente. Exploro a posição de Hume quanto ao prazer ser constitutivo do sentimento moral como uma resposta àquele desafio argumentando que para ele somente o prazer é essencialmente valioso para seres como nós. E ...
Neste texto examino as teses de Hume sobre a natureza dos sentimentos morais usando como contraste o desafio kantiano a todos os princípios práticos materiais: que eles são todos de um mesmo tipo, baseados no amor de si e tornando todas as escolhas, inclusive as morais, fungíveis hedonicamente. Exploro a posição de Hume quanto ao prazer ser constitutivo do sentimento moral como uma resposta àquele desafio argumentando que para ele somente o prazer é essencialmente valioso para seres como nós. Essa posição fundamenta uma noção de valor que através de uma visão “progressiva ou dinâmica” da natureza humana informa uma concepção de prazer moral – um “gosto em traços de caráter”- como um tipo distinto de prazer que não está sujeito ao um critério meramente quantitativo para guiar a escolha moral. ...
In
Filosofia UNISINOS. São Leopoldo, RS. Vol. 19, n. 2 (May/Aug. 2018), p. [140]-149
Source
National
Collections
-
Journal Articles (42003)Humanities (7279)
This item is licensed under a Creative Commons License
