Tratamento de pacientes com dor lombar crônica inespecífica por fisioterapeutas : um estudo transversal
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Data
2019Autor
Tipo
Outro título
Treatment of patients of non specified chronic low back pain by physical therapists : a crosssectional study
Tratamiento de pacientes con dolor lumbar crónico inespecífico por fisioterapeutas : un estudio transversal
Resumo
Estudos atuais têm investigado a orientação de tratamento que fisioterapeutas adotam no tratamento da dor lombar crônica inespecífica (DLCI) pela avaliação de suas atitudes e crenças. Porém, no Brasil, pouco se sabe sobre essa temática principalmente no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo desse estudo foi descrever atitudes e crenças dos fisioterapeutas que atuam no SUS no tratamento de pacientes com DLCI e identificar a relação entre suas características demográficas e profiss ...
Estudos atuais têm investigado a orientação de tratamento que fisioterapeutas adotam no tratamento da dor lombar crônica inespecífica (DLCI) pela avaliação de suas atitudes e crenças. Porém, no Brasil, pouco se sabe sobre essa temática principalmente no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo desse estudo foi descrever atitudes e crenças dos fisioterapeutas que atuam no SUS no tratamento de pacientes com DLCI e identificar a relação entre suas características demográficas e profissionais e as orientações de tratamento da DLCI. O estudo é de base populacional e transversal. Os dados foram coletados com um questionário demográfico e profissional e o questionário Pain Attitudes and Beliefs Scale for Physiotherapists. O estudo contou com 49 fisioterapeutas e os resultados evidenciaram maior concordância com crenças e atitudes relacionadas à orientação biomédica, sendo a pontuação nessa escala 15,5% maior que na comportamental, e uma correlação regular e positiva (p<0,05) entre o tempo de formação e a orientação de tratamento biopsicossocial. Concluí-se que houve predomínio de crenças biomédicas entre os fisioterapeutas que trataram a DLCI em pacientes do SUS. O estudo também demonstrou que os fisioterapeutas com maior tempo de formação foram aqueles que apresentaram maior influência da orientação biopsicossocial. ...
Abstract
Current studies have investigated the orientation of treatment that physical therapists adopt when treating nonspecific chronic low back pain (CLBP) by assessing their attitudes and beliefs. However, in Brazil, little is known about this subject, especially in the context of the Unified Health System. This study aimed to describe the attitudes and beliefs of the physical therapists working in the Unified Health System treating patients with nonspecific chronic CLBP and to identify the relations ...
Current studies have investigated the orientation of treatment that physical therapists adopt when treating nonspecific chronic low back pain (CLBP) by assessing their attitudes and beliefs. However, in Brazil, little is known about this subject, especially in the context of the Unified Health System. This study aimed to describe the attitudes and beliefs of the physical therapists working in the Unified Health System treating patients with nonspecific chronic CLBP and to identify the relationship between their demographic and professional characteristics and the treatment guidelines for nonspecific chronic CLBP. This is a cross-sectional population-based study. Data were collected using a demographic and professional questionnaire, and the Pain Attitudes and Beliefs Scale for Physiotherapists. Forty-nine physical therapists participated in the study, and the results showed higher agreement with attitudes and beliefs related to a biomedical orientation. The score in this scale was 15.5% higher than in the behavioral one, and the correlation (p<0.05) between the time since graduation and the biopsychosocial treatment orientation was regular and positive. The conclusion was that biomedical beliefs were predominant among the physical therapists who treated nonspecific chronic CLBP in Unified Health System patients. This study also showed physical therapists with more time since graduation were more influenced by the biopsychosocial orientation. ...
Resumen
Estudios recientes han investigado la orientación de tratamiento que los fisioterapeutas adoptan en el tratamiento del dolor lumbar crónico inespecífico (DLCI) por la evaluación de sus actitudes y creencias. Sin embargo, en Brasil, poco se sabe sobre esa temática principalmente en el contexto del Sistema Único de Salud (SUS). El objetivo de este estudio fue describir actitudes y creencias de los fisioterapeutas que actúan en el SUS en el tratamiento de pacientes con DLCI e identificar la relaci ...
Estudios recientes han investigado la orientación de tratamiento que los fisioterapeutas adoptan en el tratamiento del dolor lumbar crónico inespecífico (DLCI) por la evaluación de sus actitudes y creencias. Sin embargo, en Brasil, poco se sabe sobre esa temática principalmente en el contexto del Sistema Único de Salud (SUS). El objetivo de este estudio fue describir actitudes y creencias de los fisioterapeutas que actúan en el SUS en el tratamiento de pacientes con DLCI e identificar la relación entre sus características demográficas y profesionales y las orientaciones de tratamiento de la DLCI. El estudio es de base poblacional y transversal. Los datos fueron recolectados con un cuestionario demográfico y profesional y el cuestionario Pain Attitudes and Beliefs Scale for Physiotherapists. El estudio contó con 49 fisioterapeutas y los resultados evidenciaron mayor concordancia con creencias y actitudes relacionadas a la orientación biomédica, siendo la puntuación en esa escala 15,5% mayor que en la conductual, y una correlación regular y positiva (p <0,05) entre el tiempo de formación y la orientación de tratamiento biopsicosocial. Se concluyó que hubo predominio de creencias biomédicas entre los fisioterapeutas que trataron la DLCI en pacientes del SUS. El estudio también demostró que los fisioterapeutas con mayor tiempo de formación fueron aquellos que presentaron mayor influencia de la orientación biopsicosocial. ...
Contido em
Fisioterapia e Pesquisa. São Paulo - SP. V. 26, n.1 (jan./mar. 2019), p. 15-21
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